Lateral-direito atingiu marca redonda ao serviço do clube da sua terra e onde se formou
Já com mais de 100 jogos pela equipa principal do Feirense, marca atingida no duelo da 12.ª jornada da Liga Portugal Meu Super, frente à U. Leiria, o lateral Diga Almeida não escondeu o orgulho pela marca redonda atingida no clube da sua terra.
"Há poucos casos de jogadores que são formados no clube da terra e chegam ao futebol profissional, por isso é uma sentimento de muito orgulho e gratidão por isso ter acontecido. Levo este momento muito especial para a minha vida", disse o defesa, não teve dificuldades em escolher o encontro mais especial desse centenário.
"Foi sem dúvida o da manutenção na 1.ª Liga, frente ao Estoril [n.d.r.: 2017/18]. Pelo o que o jogo envolvia, bastava um empate para continuarmos na 1.ª Liga, e por o termos conseguido. Não foi o jogo mais vistoso da nossa parte, mas foi um jogo de raça, querer, vontade e muita luta. O que mais recordo é o momento em que saio, já perto do fim, e ter o estádio todo a cantar o meu nome. O ambiente foi incrível", recordou, abordando o reverso da medalha: "O momento mais difícil é sempre quando tu não estás a jogar. Na 2.ª Liga, estive quase uma época sem jogar, praticamente sem minutos [n.d.r: em 2019/20]."
Por fim, Diga deixou uma mensagem uma mensagem aos adeptos e manifestou o seu desejo para esta temporada. "O que posso pedir aos adeptos é que nos continuem a apoiar como têm feito. As coisas nem sempre vão correr da melhor maneira, mas é nesses momentos que precisamos desse apoio. Este ano quero fazer o máximo de jogos possível e que o clube faça o campeonato sólido que precisa e merece, um clube que vai voltar à 1.ª Liga."
"Há poucos casos de jogadores que são formados no clube da terra e chegam ao futebol profissional, por isso é uma sentimento de muito orgulho e gratidão por isso ter acontecido. Levo este momento muito especial para a minha vida", disse o defesa, não teve dificuldades em escolher o encontro mais especial desse centenário.
"Foi sem dúvida o da manutenção na 1.ª Liga, frente ao Estoril [n.d.r.: 2017/18]. Pelo o que o jogo envolvia, bastava um empate para continuarmos na 1.ª Liga, e por o termos conseguido. Não foi o jogo mais vistoso da nossa parte, mas foi um jogo de raça, querer, vontade e muita luta. O que mais recordo é o momento em que saio, já perto do fim, e ter o estádio todo a cantar o meu nome. O ambiente foi incrível", recordou, abordando o reverso da medalha: "O momento mais difícil é sempre quando tu não estás a jogar. Na 2.ª Liga, estive quase uma época sem jogar, praticamente sem minutos [n.d.r: em 2019/20]."
Por fim, Diga deixou uma mensagem uma mensagem aos adeptos e manifestou o seu desejo para esta temporada. "O que posso pedir aos adeptos é que nos continuem a apoiar como têm feito. As coisas nem sempre vão correr da melhor maneira, mas é nesses momentos que precisamos desse apoio. Este ano quero fazer o máximo de jogos possível e que o clube faça o campeonato sólido que precisa e merece, um clube que vai voltar à 1.ª Liga."