Lateral-direito recordou o percurso até aos 100 jogos pela equipa principal do Feirense
Aos 26 anos e depois de uma carreira feita quase na sua totalidade no Feirense, o lateral Diga, natural de Santa Maria da Feira, chegou recentemente aos 100 jogos pela equipa principal dos fogaceiros. Num vídeo partilhado nas redes sociais, o defesa passou em revista o seu percurso no clube.
"Comecei a jogar no Feirense com cinco anos. Na altura jogávamos num pavilhão e depois fiz o meu percurso durante muitos anos aqui no clube", contou o lateral, que à exceção de duas épocas no Sporting, fez toda a formação no emblema da sua terra. "Fui recebendo os valores da mística feirense, que se traduzem numa pessoa humilde, trabalhadora e lutadora. Acho que é aquilo que mais me define e que define o clube", referiu, antes de explicar o que é preciso para se ser profissional no futebol.
"Não basta querer às vezes. Temos de querer muito e durante muito tempo, porque o caminho é longo para chegar ao futebol profissional e dia após dia temos de partir pedra", sublinhou, já depois de comentar a sua estreia pela equipa principal e os primeiros momentos no seniores.
"A estreia profissional foi contra o FC Porto, para a Taça da Liga. Foi a meio da semana e no fim de semana tinha jogado para o campeonato nacional de juniores. Na altura nem acreditava que essa estreia seria possível, ainda para mais frente ao FC Porto. Lembro-me de ter levado uma dura num treino do mister Pepa por causa de um mau posicionamento na bola parada. Lembro-me porque era miudo, tinha chegado à equipa sénior e fiquei um pouco atrapalhado, mas os meus colegas ajudaram-me", recordou.
Enquanto sénior, Diga apenas representou outros dois clubes, tendo passado pelo Mafra e pelo Nacional em 2022/23 e em 2023/24, respetivamente, antes de regressar esta temporada a Santa Maria da Feira.
"Comecei a jogar no Feirense com cinco anos. Na altura jogávamos num pavilhão e depois fiz o meu percurso durante muitos anos aqui no clube", contou o lateral, que à exceção de duas épocas no Sporting, fez toda a formação no emblema da sua terra. "Fui recebendo os valores da mística feirense, que se traduzem numa pessoa humilde, trabalhadora e lutadora. Acho que é aquilo que mais me define e que define o clube", referiu, antes de explicar o que é preciso para se ser profissional no futebol.
"Não basta querer às vezes. Temos de querer muito e durante muito tempo, porque o caminho é longo para chegar ao futebol profissional e dia após dia temos de partir pedra", sublinhou, já depois de comentar a sua estreia pela equipa principal e os primeiros momentos no seniores.
"A estreia profissional foi contra o FC Porto, para a Taça da Liga. Foi a meio da semana e no fim de semana tinha jogado para o campeonato nacional de juniores. Na altura nem acreditava que essa estreia seria possível, ainda para mais frente ao FC Porto. Lembro-me de ter levado uma dura num treino do mister Pepa por causa de um mau posicionamento na bola parada. Lembro-me porque era miudo, tinha chegado à equipa sénior e fiquei um pouco atrapalhado, mas os meus colegas ajudaram-me", recordou.
Enquanto sénior, Diga apenas representou outros dois clubes, tendo passado pelo Mafra e pelo Nacional em 2022/23 e em 2023/24, respetivamente, antes de regressar esta temporada a Santa Maria da Feira.