Claramente favorito e a jogar em casa, o PSG entrou com vontade de marcar cedo e o primeiro remate surgiu logo aos 3 minutos, por Dembelé, e logo a seguir foi Vitinha e obrigar Emiliano Martínez a defesa atenta. Contra a corrente do jogo, adiantou-se o Aston Villa, mas prevaleceu mesmo a lei do mais forte e o 3-1 dá justiça a um jogo de sentido único. 

Com dois laterais muito ofensivos, Hakimi na direita e Nuno Mendes na esquerda, o PSG conseguia atacar com muitos elementos, conseguindo dessa forma empurrar o Aston Villa para junto da sua área. 

Bloco baixo, mas resistência altíssima, o Aston Villa foi defendendo sempre bem e aproveitou um erro de Nuno Mendes, que perdeu a bola a meio-campo, para construir um rapidíssimo contra-ataque e colocar-se em vantagem em pleno Parque dos Príncipes.

Durou pouco a alegria britânica, já que aos 39' Doué recebeu a bola no flanco esquerdo, fletiu para o centro e rematou de forma imparável para o fundo da baliza de Emiliano Martínez. A bola ainda bateu na barra... Que momento!

O PSG precisava de fazer bem melhor no segundo tempo para construir um resultado que desse confiança para o jogo de Inglaterra. Foi empurrando o adversário para junto da área de Emiliano Martínez e a reviravolta surgiu com uma obra de arte de Kvaratskhelia, que de pé esquerda desferiu remate imparável.

Não era suficiente para a equipa de Luis Enrique, que continuou a jogar no meio-campo do Aston Villa. Hakimi ainda marcou, mas viu o golo anulado (71’). O jogo foi caminhando para o final, o PSG sempre com mais bola, mas a não conseguir chegar a zonas de finalização.

Até que Nuno Mendes foi campo fora, tirou um adversário da frente com uma simulação e marcou o golo que dá vantagem mais confortável ao PSG para a viagem a Inglaterra.