A Rússia e a Ucrânia trocaram centenas de prisioneiros, na segunda fase de uma troca recorde de soldados entre Moscovo e Kiev e após acordos na semana passada.
O presidente ucraniano afirmou que apenas sanções internacionais adicionais poderão forçar a Rússia a aceitar um cessar-fogo, após uma noite de ataques a Kiev.
A Rússia vai enviar à Ucrânia um documento com as suas condições para pôr fim à invasão lançada em 2022, após a troca recorde de prisioneiros com Kiev, prevista para domingo, anunciou hoje o chefe da diplomacia russa.
As autoridades russas e ucranianas trocaram hoje 270 militares e 120 civis, que eram prisioneiros de guerra, na sequência de um acordo, realizado na Turquia na semana passada, para entregar 2.000 pessoas, anunciou o Kremlin. O Ministério da Defesa russo explicou, em comunicado, que as pessoas libert
“[Um acordo para] uma grande troca de prisioneiros acaba de ser concluído entre a Rússia e a Ucrânia. O acordo entrará em vigor em breve. Parabéns a ambas as partes por esta negociação. Isto pode levar a algo enorme???", escreveu Donald Trump na rede social Truth, sem adiantar pormenores.
O Ministério da Defesa russo reportou o abate de 485 drones, 63 deles a voar na região de Moscovo. Novos aparelhos baseados em fibra ótica são mais letais.
Milhares de soldados e civis ucranianos permanecem detidos em prisões russas, sujeitos a tortura e intimidados com propostas para aderirem às forças invasoras, segundo testemunhos recolhidos por meios internacionais.
Autoridades ligaram a atividade a uma unidade de inteligência militar russa chamada "Fancy Bear", bem conhecida pelas suas campanhas anteriores contra os EUA e os seus aliados
A declaração, confirmada por três fontes próximas da conversa, marca um ponto de viragem na narrativa que o próprio Trump vinha a sustentar publicamente, onde repetidamente sugeria que o presidente russo desejaria alcançar a paz.
Chefias militares finlandesas acompanham de perto movimentações russas junto à fronteira. Moscovo reforça infraestruturas militares em zona próxima da NATO.
operação, investigada discretamente ao longo de vários anos, veio agora a público através de uma investigação conjunta do The New York Times e do portal russo independente Agentstvo, tendo sido classificada como “um dos maiores fracassos dos serviços de inteligência russos” das últimas décadas.
O chanceler alemão Friedrich Merz acusou hoje a Rússia de ameaçar a segurança da Europa, em declarações na Lituânia, onde assinala a chegada ao país de uma brigada blindada alemã destinada a reforçar a frente oriental da Aliança Atlântica.
O presidente da câmara de Moscovo, Sergei Sobyanin, relatou hoje de manhã que 23 aeronaves foram abatidas, acrescentando na rede social Telegram que os serviços de emergência foram enviados para o local onde caíram os destroços
O presidente da câmara de Moscovo, Sergei Sobyanin, relatou hoje de manhã que 23 aeronaves foram abatidas, acrescentando na rede social Telegram que os serviços de emergência foram enviados para o local onde caíram os destroços.
A justiça russa condenou cerca de 100 mercenários estrangeiros, incluindo 13 norte-americanos, por terem combatido ao lado das forças armadas ucranianas, anunciou hoje o chefe do Comité de Investigação Russo (IRC), Alexandr Bastrikin.
Pequim “opõe-se firmemente a tais sanções unilaterais, porque não têm qualquer base no direito internacional e não contam com a aprovação do Conselho de Segurança da ONU”, disse hoje a porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros da China, Mao Ning, em conferência de imprensa.
Nas transmissões intercetadas, ouve-se um comandante russo, cuja identidade e patente não foram reveladas, a dar instruções diretas aos seus soldados. Segundo a transcrição, as comunicações foram captadas entre as 12h05 e as 12h31, hora local, precisamente quando uma posição ucraniana estava a ser a