Responsáveis da ONU informaram Israel que vão suspender operações de ajuda humanitária em Gaza caso não sejam adotadas medidas urgentes para proteger trabalhadores humanitários, enquanto um novo relatório da organização acusa as tropas israelitas de "comportamentos desumanizantes" dos palestinianos.
A Defesa Civil da Faixa de Gaza anunciou hoje a morte de mais dez membros da família do líder político do Hamas, Ismail Haniyeh,num campo de refugiados na Cidade de Gaza.
Processo de 167 páginas nomeou como réus a Agência das Nações Unidas de Assistência e Obras para os Refugiados da Palestina, bem como sete dos seus antigos e atuais líderes, incluindo Philippe Lazzarini
Pelo menos 10 membros da família do dirigente político do Hamas, Ismail Haniyeh, incluindo uma irmã, foram mortos na sequência de um ataque israelita, hoje, no norte da cidade de Gaza, confirmaram fontes palestinianas.
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou nesta segunda-feira que está "profundamente consternado" por uma tentativa de homicídio por afogamento de uma menina palestiniano-americana em maio, no Texas.
Familiares de vítimas dos ataques de 7 de outubro do Hamas a Israel processaram, nesta segunda-feira, a agência da ONU para os refugiados palestinianos, alegando que ela facilitou o massacre sem precedentes, segundo documentos da Justiça.
Caças israelitas bombardearam hoje o Vale de Bekaa, no leste do Líbano, enquanto equipas de bombeiros da Proteção Civil combatiam um incêndio na zona, danificando um dos seus veículos, informou a Agência Nacional de Notícias (ANN).
“Um fim dos combates em Gaza sem a libertação dos reféns seria um fracasso nacional sem precedentes e um passo em frente em relação aos objetivos da guerra”, escreveu o Fórum das Famílias num comunicado, citado pelas agências internacionais.
“Um fim dos combates em Gaza sem a libertação dos reféns seria um fracasso nacional sem precedentes e um passo em frente em relação aos objetivos da guerra", escreveu o Fórum das Famílias num comunicado, citado pelas agências internacionais.
A principal associação de familiares de reféns israelitas condenou hoje as declarações do primeiro-ministro de Israel, Benjamim Netanyahu, sobre um "acordo parcial" na Faixa de Gaza, que permitiria a libertação de "alguns" sequestrados.
Campanha israelita de grande escala em Gaza começou após o ataque do Hamas contra o território israelita a 07 de outubro de 2023 e que fez 1.200 mortos
A coordenadora do BE lembrou hoje o papel de Portugal no processo de independência de Timor-Leste para voltar a acusar o Governo de hipocrisia e cobardia por ainda não ter reconhecido o estado da Palestina.
De acordo com a ONG, "é quase impossível recolher e verificar informação" devido à situação em Gaza, palco de uma ofensiva militar israelita durante mais de oito meses após os ataques perpetrados a 7 de outubro pelo Hamas
Autoridades israelitas ameaçaram com uma ofensiva militar no Líbano se não houver uma ação negociada para afastar o Hezbollah da fronteira, após mais de oito meses de ataques cada vez mais intensos a cidades e postos militares no norte de Israel
Yoav Gallant quer perceber até que ponto a administração Biden estaria disposta a apoiar Israel no quadro de uma guerra contra o Hezbollah. Ou seja: Israel pode estar a preparar nova invasão do Líbano.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse hoje que os combates intensos contra o grupo islamita palestiniano Hamas em Rafah, no sul da Faixa de Gaza, onde o exército israelita lidera uma ofensiva terrestre, estão "prestes a terminar".
Soldados israelitas amarraram um palestiniano ferido na parte da frente de um veículo militar durante uma operação na cidade de Jenin, Cisjordânia, confirmou este domingo o Exército, que admitiu ter violado os protocolos operacionais.
O Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo movimento radical Hamas, adiantou hoje que já morreram 37.598 pessoas na Faixa de Gaza desde o início da guerra entre Israel e o movimento islamita palestiniano, a 07 de outubro de 2023.
Nas últimas 24 horas foram registados pelo menos mais 47 mortes, adiantou o governo, em comunicado. Além disso, o organismo adiantou que, nos nove meses que já dura a guerra, registam-se 86.032 feridos no território palestiniano.
Pelo menos 15 palestinianos morreram hoje em bombardeamentos israelitas, concentrados desde a madrugada na cidade de Gaza, no norte do enclave, e no campo de refugiados de Nuseirat, no centro, informou a agência de notícias palestina Wafa.
Dezenas de milhares de israelitas protestaram hoje em várias cidades do país contra o Governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, a quem pediram a demissão e um acordo para a libertação dos reféns da Faixa de Gaza.