Ontem, o Presidente ucraniano, Volodymir Zelensky, confirmou que já aconteceram os “primeiros combates” das tropas ucranianas contra soldados norte-coreanos, que se juntaram ao exército russo em Kursk.
Ontem, o Presidente ucraniano, Volodymir Zelensky, confirmou que já aconteceram os “primeiros combates" das tropas ucranianas contra soldados norte-coreanos, que se juntaram ao exército russo em Kursk.
A Coreia do Norte e a Rússia não confirmaram explicitamente o destacamento norte-coreano, mas argumentaram que a sua cooperação militar está em conformidade com as leis internacionais
Trata-se da primeira vez que um funcionário ucraniano afirma que as unidades oriundas de Pyongyang foram atingidas, na sequência de um destacamento que está a dar ao conflito em curso desde fevereiro de 2022 uma nova dimensão.
"Tenho a sensação de que as últimas palavras de Zelensky não são dignas de um político que deve muito à Polónia", atirou o vice-primeiro-ministro da Polónia, Krzysztof Gawkowski, que recordou todo o material e equipamento doado e o acolhimento dado a milhares de ucranianos
De acordo com um relatório do Ministério do Interior russo, citado pelo Verstka, foram registados 601 ataques classificados como “terroristas” nos primeiros nove meses de 2024, um valor que já ultrapassa o recorde anterior de 561 ataques, fixado em 2003.
O exército russo atacou uma infraestrutura na cidade, que fica a 35 quilómetros das posições russas mais próximas. Especialistas suspeitam que, em breve, a Rússia lançará uma ofensiva contra a cidade.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky disse hoje que cerca de onze mil soldados norte-coreanos foram destacados para a região russa de Kursk, que faz fronteira com a Ucrânia, para apoiar o exército do Kremlin.
De acordo com avaliações dos serviços secretos norte-americanos, sul-coreanos e ucranianos, a Coreia do Norte terá deslocado de 10.000 a 12.000 soldados para a Rússia
De acordo com avaliações dos serviços secretos norte-americanos, sul-coreanos e ucranianos, a Coreia do Norte terá deslocado de 10.000 a 12.000 soldados para a Rússia
Choe Son-hui, ministra dos Negócios Estrangeiros da Coreia do Norte, sublinhou que, desde o início da "operação militar especial", como Moscovo designa a guerra na Ucrânia, o líder norte-coreano, Kim Jong-un, "deu instruções para apoiar resolutamente o exército e o povo russos na sua guerra santa"
Telavive tem limitado amplamente o seu apoio a Kiev à ajuda humanitária e aos sistemas de alerta precoce, evitando a assistência militar devido a preocupações com a reação de Moscovo
Segundo as autoridades sul-coreanas, Pyongyang tem atualmente 3 mil tropas a treinar na Rússia, com um aumento planeado para 10 mil até dezembro - Kiev já confirmou que as unidades iniciais já estão na zona de combate de Kursk
O documento aponta o que a Rússia procurou nas primeiras semanas do conflito e como os responsáveis do Kremlin imaginou o futuro da Ucrânia caso ela se rendesse
Moscovo já começou a "distribuir ativamente" as imagens sensíveis, acusou Andriy Kovalenko, chefe do braço de combate à desinformação do Conselho de Segurança e Defesa Nacional da Ucrânia, nas redes sociais
Pyongyang vai apoiar a Rússia até à "vitória" na Ucrânia, afirmou na sexta-feira, em Moscovo, o chanceler da Coreia do Norte, após os Estados Unidos da América alertarem que milhares de militares norte-coreanos poderiam ser enviados para o combate nos próximos dias.
A Rússia reivindicou, no domingo, a tomada de uma cidade localizada a cerca de dez quilómetros a sul de Pokrovsk, uma importante base logística para as forças ucranianas no leste do país.