A semana começou de forma triste e estranha. Depois da Páscoa, a celebração mais importante do calendário católico, o mundo foi surpreendido com a notícia da morte do papa Francisco. Sabíamos todos que iria acontecer mas ninguém estava verdadeiramente preparado.
Francisco marcou-nos a todos – crentes e ateus. Causou-nos impacto. Fez com que pensássemos naquilo que fugíamos de pensar. Tornou-nos esperançosos numa humanidade que ele acreditava ser boa na sua essência. Aconselhou-nos. Ouviu-nos. Chorou e riu connosco.
Pela primeira vez em 2000 anos – não, nenhum de nós viveu tanto tempo mas a história conta-nos – um papa baixou a guarda e saiu à rua de uma forma surpreendente, calorosa, preocupada. Sem opulências ou regras obsoletas. Sem maneirismos trabalhados.
O mundo ficou mais pobre. Numa altura em que precisávamos de Francisco ele também precisou de descansar.
Ficam os seus ensinamentos e os seus bons conselhos. Vamos todos, todo, todos pô-los em prática!
A SIC tem subido nas audiências depois de, apenas, um ano a perder. Ouviu o público, deu-lhe atenção e agora colhe os louros daquilo que toda a gente julgava impossível.
Ângelo Rodrigues estreou-se novamente no teatro. A peça é boa e o ator está feliz. Assim como o elenco que integra. Vamos ao teatro. Faz-nos falta.
À hora que vos escrevo decorre, em Nova Iorque, a audiência que define o acesso de José Castelo Branco ao apartamento onde vivia com Betty. Sábado, pronunciar-me-ei sobre o tema. Vamos aguardar que se pronuncie primeiro o tribunal.

ACOMPANHE A CRÓNICA ZULMIRA TAMBÉM NO YOUTUBE!