Alexandre Pinto da Costa recebeu o mínimo do testamento de Pinto da Costa: 1/3. Assim, o empresário ficou uma parte de um apartamento T1 que o pai tinha em seu nome e algumas peças de arte.

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“Pinto da Costa sempre foi um homem imprevisível”

Mas, já foi avançado que essa decisão do antigo presidente do FC Porto possa ter sido para defender o filho. “No Porto toda a gente sabe que o Alexandre tem andado a alienar património e que há várias investigações a decorrer em relação a milhões desaparecidos relativos às comissões na transferência de jogadores”, contou uma fonte à TV Guia.

E parece que Alexandre Pinto da Costa está ‘sozinho’ desde a morte do pai. De relações cortadas com o filho, Nuno, – que também foi mencionado no testamento do avô tendo ficado com os direitos do seu nome – parece que a relação com a irmã, Joana, e madrasta, Cláudia Campo, também é inexistente. O site The Mag refere que as duas uniram-se de forma a cumprir o sonho de Pinto da Costa: manter os seus milhões a salvo.

“Tudo isto é muito estranho. Há um testamento de outubro em que o Alexandre ainda constava, e nessa altura eles estavam de relações cortadas, e depois um outro em que já teriam feito as pazes em que ele é deserdado. Claro que Pinto da Costa sempre foi um homem imprevisível, mas há quem diga que esta também poderia ser uma forma de ‘salvar’ o filho que, com investigações de corrupção a decorrer em seu nome, poderia acabar por ver o seu património em risco”, contou uma fonte.

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Texto: Carolina Marques Dias Fotos: Impala