Foi a 9 de julho de 2024 que Sérgio Rossi teve de ser assistido no Hospital Quirónsalud Clibeda, em Badajoz, devido a uma alegada agressão por parte da sua ex-companheira, Ana Rita. O cantor ficou com hematomas e feridas em diversas zonas do corpo, tendo-lhe sido feito o diagnóstico de policontusão. Esta agressão acabou por dar origem a um processo por violência doméstica contra a “ex”, que também já tinha dado entrada com uma denúncia pelo mesmo tipo de crime. Agora, os dois ponderam chegar a acordo, mas Sérgio Rossi ainda tem outro problema em mãos. É que muitos dos seus pertences ficaram em casa de Ana Rita, que ainda não os devolveu.
Por isso, o artista pondera avançar com nova ação na justiça. “Ainda não sei de nada, não sei sequer se o processo vai ser arquivado, a parte dela e a minha, se as coisas vão ficar em ‘águas de bacalhau’, porque ainda não sabemos de nada”, começa por revelar, em exclusivo à TV 7 Dias. Contudo, a ação poderá mesmo não chegar às barras dos tribunais. “Se, porventura, chegarmos a um acordo, não sei até que ponto é que vamos chegar a um acordo, se não vamos, as coisas podem ficar mesmo por aqui. O processo está muito nesse pé, segundo aquilo que percebi e segundo o que me disse o meu advogado”, adianta.
“Eu sou a única pessoa que posso não querer travar o processo”
O motivo pelo qual o acordo está em cima da mesa é porque, esclarece, “às vezes, a quente, as coisas funcionam de uma maneira, mas depois, analisando os factos e a frio, as coisas não são realmente dessa maneira, não têm o peso implícito que as próprias pessoas dão”. Ainda assim, o artista garante ser “a única pessoa prejudicada com isto”. “Eu sou a única pessoa que posso não querer travar o processo, porque fui muito escrutinado, mas estamos a ver, porque eu também quero muito mais paz na minha vida”, acrescenta. Para Sérgio, a sua “ex” quis dar “um peso às coisas que na realidade elas não têm”. “Da minha parte as marcas eram bem visíveis”, prossegue, garantindo que, se aceitar o acordo, “é mesmo pela questão de ter paz”.
No entanto, existe ainda outro assunto a ser resolvido, que irá dar origem a um novo procedimento judicial: Os bens. “Neste momento temos outro problema a resolver que tem com a questão dos bens e da casa porque ela quis apropriar-se de tudo. Nós vivíamos em duas casas, uma minha e outra dela, e as coisas que estão na casa dela, basicamente, são quase todas minhas, desde pianos, sofás, mobílias, um ginásio completo. Ela apropriou-se dos bens e, neste momento, estamos a interpor uma providência em cautelar para reaver tudo aquilo que é meu”, conta. Para ouvir o contraditório, a TV 7 Dias tentou falar com Ana Rita, que não atendeu o telefone.
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Texto: Carla Ventura (carla.ventura@impala.pt) Fotos: Reprodução Instagram