
A Iniciativa Liberal vem denunciar o "atraso incompreensível" na revisão do Plano Director Municipal (PDM) de Santa Cruz, um instrumento vital para o ordenamento do território, o desenvolvimento urbano e a resposta estruturada aos desafios da habitação, da mobilidade e da sustentabilidade no concelho.
"Apesar de sucessivos anúncios e promessas", o partido salienta que o executivo municipal continua sem apresentar um plano concreto que permita resolver os bloqueios à construção, à reabilitação urbana e ao investimento em zonas críticas do concelho, como o Caniço, Gaula, Santa Cruz e Santo da Serra.
"A ausência de um novo PDM está a penalizar gravemente famílias, investidores e jovens que procuram construir a sua vida no concelho", sublinha, acrescentando que "com regras desactualizadas, incoerência urbanística e falta de transparência no licenciamento, Santa Cruz está a ser travada no seu potencial de desenvolvimento equilibrado".
A política de planeamento urbano em Santa Cruz é um exemplo claro de paralisia estratégica. Um concelho com esta dimensão e desafios não pode continuar a operar sem um plano moderno, adaptado à realidade atual e às necessidades do futuro João Côrte Fernandes, candidato da Iniciativa Liberal à Câmara Municipal de Santa Cruz
A Iniciativa Liberal exige que a revisão do PDM seja tornada pública, sujeita a discussão participada e finalizada com urgência. "É fundamental que Santa Cruz tenha um plano que promova crescimento ordenado, respeite o ambiente, garanta habitação acessível e assegure regras claras para quem quer investir e viver com dignidade", frisa o candidato.
Não podemos aceitar mais adiamentos nem mais decisões improvisadas. A cidade e as freguesias precisam de regras justas, eficazes e transparentes. A revisão do PDM é um teste à seriedade da governação local – e até agora, Santa Cruz tem sido reprovada João Côrte Fernandes, candidato da Iniciativa Liberal à Câmara Municipal de Santa Cruz
A Iniciativa Liberal compromete-se com uma visão urbanística moderna, centrada na liberdade de construir com responsabilidade, no equilíbrio entre zonas urbanas e rurais e no direito dos cidadãos a viver num concelho planeado, funcional e com futuro.