A mudança de Lewis Hamilton para a Ferrari trouxe ao heptacampeão mundial mais do que um carro e um fato de competição novos e vermelhos. E obviamente, também um contrato mais do que milionário. Subordinado aos compromissos publicitários ligados ao vínculo com a Scuderia de Maranello, o piloto britânico ostenta um relógio Richard Mille com o custo impressionante de 600 mil dólares, quase 554.000 euros.  

Hamilton já usou vários modelos Richard Mille durante a ainda curta carreira na Ferrari, mas o que chamou mais a atenção foi o RM 74-02 Automatic Tourbillon, uma peça de relojoaria com caixa que combina fibra de carbono de 30 mícrons de espessura e folha de ouro e um mecanismo CRMT5 equipado com balanço de mola livre com inércia variável, o que significa que este exemplar fabricado na Suíça é muito mais fiável do que um relógio normal.

Os relógios são parte integrante da cultura da F1. Existem inúmeras marcas de relógios envolvidas na categoria máxima do automobilismo, que além de ser sinónimo de alta tecnolofia e precisão, não é menos de luxo, exclusividade, luxo e opulência.

A Tag Heuer, marca de grande historial na F1, está de volta ao galarim, depois de ter substituído a Rolex no final de 2024 como cronometrista oficial do Campeonato do Mundo, graças a um acordo com valor de mil milhões de dólares.