Treinador do V. Guimarães prevê duelo complicado frente ao Casa Pia, no sábado

Luís Freire já passou pela sala de imprensa da Academia do V. Guimarães para abordar o jogo com o Casa Pia, que se realiza este sábado, pelas 20h30, no Estádio D. Afonso Henriques. A partida diz respeito à 24.ª jornada da Liga Betclic.
Depois das boas exibições frente a FC Porto e Sp. Braga, o que falta ao Vitória para interromper o ciclo de três empates?
"Temos de assumir que este é um jogo importante, com um confronto direto, duas equipas que estão na perseguição ao quinto lugar. Temos que meter tudo e mais alguma coisa dentro do campo porque é um jogo importante para nós. Compete-nos ser uma equipa à imagem do que mostrámos nos últimos jogos, com energia, concentrados nas tarefas que temos. Vamos perseguir o que queremos. Se tivermos esta atitude, apoiados pelos nossos adeptos, temos de fazer tudo por tudo para conseguir a vitória. Queremos fazer golos, criar oportunidades, ser eficazes. A atitude tem de ser fantástica, como foi no último jogo".
Quais são os detalhes que podem pesar no jogo com o Casa Pia, adversário que o Vitória nunca venceu na Liga?
"É mais um desafio, o Casa Pia ganhou os últimos dois jogos em Guimarães. Estamos identificados com o adversário, é uma equipa muito bem organizada pelo João, que sabe ser paciente, que tem uma boa transição ofensiva. É uma equipa que tem vindo a melhorar os seus resultados. Sabemos que nestes jogos de confronto direto temos de meter qualquer coisa mais em campo. Temos enfrentado os adversários olhos nos olhos, temos de desafiar quem quer que seja e na nossa casa temos de procurar impor-nos ao máximo. A atitude depende só de nós".
Que implicações pode ter a sua ausência no banco?
"Não representa nada significativo. Estamos identificados, a equipa técnica sabe o que tem de fazer. Tenho confiança plena na equipa técnica e nos jogadores".
Este jogo surge no dias das eleições para o clube. O grupo tem passado ao lado do processo nas últimas semanas?
"Estamos completamente a passar ao lado, o nosso foco é mesmo só o jogo. As decisões ficam para quem de direito, neste caso os sócios".
Como viu as declarações dos candidatos sobre o seu futuro?
"Sobre as eleições não me compete estar a avaliar muito mais. Vou deixar isso tido para os sócios do Vitória, são eles que têm de decidir o futuro do clube. A minha tarefa passa por orientar a equipa do Vitória".
É possível perceber quando o Gustavo Silva pode regressar?
"O Gustavo já se tinha lesionado quando chegámos ao clube. Não tão depressa vamos ter o Gustavo à nossa disposição, só para os últimos jogos. Não vamos meter expectativa para os próximos tempos porque a lesão foi grave. Ainda vai jogar esta época, mas não será no futuro próximo".
Depois das boas exibições frente a FC Porto e Sp. Braga, o que falta ao Vitória para interromper o ciclo de três empates?
"Temos de assumir que este é um jogo importante, com um confronto direto, duas equipas que estão na perseguição ao quinto lugar. Temos que meter tudo e mais alguma coisa dentro do campo porque é um jogo importante para nós. Compete-nos ser uma equipa à imagem do que mostrámos nos últimos jogos, com energia, concentrados nas tarefas que temos. Vamos perseguir o que queremos. Se tivermos esta atitude, apoiados pelos nossos adeptos, temos de fazer tudo por tudo para conseguir a vitória. Queremos fazer golos, criar oportunidades, ser eficazes. A atitude tem de ser fantástica, como foi no último jogo".
Quais são os detalhes que podem pesar no jogo com o Casa Pia, adversário que o Vitória nunca venceu na Liga?
"É mais um desafio, o Casa Pia ganhou os últimos dois jogos em Guimarães. Estamos identificados com o adversário, é uma equipa muito bem organizada pelo João, que sabe ser paciente, que tem uma boa transição ofensiva. É uma equipa que tem vindo a melhorar os seus resultados. Sabemos que nestes jogos de confronto direto temos de meter qualquer coisa mais em campo. Temos enfrentado os adversários olhos nos olhos, temos de desafiar quem quer que seja e na nossa casa temos de procurar impor-nos ao máximo. A atitude depende só de nós".
Que implicações pode ter a sua ausência no banco?
"Não representa nada significativo. Estamos identificados, a equipa técnica sabe o que tem de fazer. Tenho confiança plena na equipa técnica e nos jogadores".
Este jogo surge no dias das eleições para o clube. O grupo tem passado ao lado do processo nas últimas semanas?
"Estamos completamente a passar ao lado, o nosso foco é mesmo só o jogo. As decisões ficam para quem de direito, neste caso os sócios".
Como viu as declarações dos candidatos sobre o seu futuro?
"Sobre as eleições não me compete estar a avaliar muito mais. Vou deixar isso tido para os sócios do Vitória, são eles que têm de decidir o futuro do clube. A minha tarefa passa por orientar a equipa do Vitória".
É possível perceber quando o Gustavo Silva pode regressar?
"O Gustavo já se tinha lesionado quando chegámos ao clube. Não tão depressa vamos ter o Gustavo à nossa disposição, só para os últimos jogos. Não vamos meter expectativa para os próximos tempos porque a lesão foi grave. Ainda vai jogar esta época, mas não será no futuro próximo".