O avançado grego Pavlidis foi o porta-voz da ambição do Benfica antes da primeira mão do play-off de acesso aos oitavos de final da UEFA Champions League.
«Sabemos que a equipa do Mónaco é rápida e física, tem jogadores de qualidade e será um jogo difícil para nós. Estamos aqui para jogar ao ataque e ganhar,», começou por dizer em conferência de Imprensa.
Apesar do bom momento que está a viver, Pavlidis sublinha que «todos são importantes». «Temos jogadores suficientes e bons para ganhar. Claro que quero ajudar a equipa, mas não estou a pensar que tenho de ser decisivo. Vou dar o melhor nestes dois jogos. Serão jogos difíceis por tratar-se de uma eliminatória. Se puder ajudar e marcar golos... é isso que quero», acrescentou.
«Quando alguém é o número 9 de uma equipa o trabalho é marcar. Mas o meu estilo permite-me fazer assistências, marcar golos, pressionar os outros defesas, conservar a bola, apoiar os companheiros. Não se trata apenas de golos. São muitas coisas à volta dos golos», respondeu à curiosidade de um jornalista francês sobre se não tinha, como outros avançados, a obsessão pelo golo.
A finalizar recordou a recenete vitória do Benfica em Monte Carlo: «Claro que me lembro do jogo [na fase de Liga]. Foi um jogo louco. Tivemos a sorte por um dos jogadores do Mónaco ter visto o cartão vermelho e foi mais fácil ganharmos. Esperamos que o Mónaco esteja mais forte e preparado, mas não temos medo de nada. Queremos jogar o nosso futebol para os nossos adeptos, pensar em nós. O Mónaco é uma equipa boa e muito competitiva.»