Portuguesa superou Stella Hemetsberger, a campeã mundial em título
nos quartos-de-final do Europeu WAKO a austríaca Stella Hemetsberger, uma atleta mais bem cotada (é a campeã mundial em título), com a qual já tinha 'história'... que agora teve um novo capítulo.
"O plano era este. Já tinha jogado com esta atleta algumas vezes e fui muitas das vezes muito 'roubada' pelos árbitros. Então já estava cansada. Fui com uma mentalidade de 'é para dar tudo, vamos dar o máximo em cima do ringue'. Nós não podemos fazer o resto, não podemos arbitrar, não podemos pontuar. Vamos fazer só a nossa pontuação, ver o lado forte dela e tentar anulá-lo. E marcar o meu lado. E foi isso que fizemos. Para mim foi um dos melhores combates que fiz, onde me senti melhor. Estava no combate só a pensar no combate. Como ela é boa atleta, o combate foi espectacular. Se tivesse perdido, sairia contente, porque foi um bom combate. Foi incrível ganhar, porque estava com uma raivazinha guardada. Mas é uma das saudáveis, não é das más", começou por dizer-nos.
Conseguidas as meias-finais, Sofia Oliveira já garantiu o tal acesso aos World Games, mas a vontade é também de chegar ao metal mais sonhado: o ouro. "Os objetivos é sempre ganhar medalhas. As meias-finais já me garantem isso, para lá dos World Games. É a segunda vez que nos apuramos. Na primeira vez não correu tão bem e agora temos a oportunidade de fazer muito melhor nestes. É sempre bom termos feito o trabalho todo direitinho e termos já o acesso. Mas queremos mais".
A fechar, a kickboxer do Clube Desportivo de Guimarães falou da presença da sua família em Atenas para apoiar e admite ser algo que faz a diferença. "É muito importante, principalmente nestes campeonatos, onde há muita pressão. Ter a família a dar aquele apoio, de 'tu consegues, bora!', é bom e faz toda a diferença".
Sofia Oliveira deu a Portugal o primeiro 'bilhete' para os World Games, ao derrotar esta quarta-feira, "O plano era este. Já tinha jogado com esta atleta algumas vezes e fui muitas das vezes muito 'roubada' pelos árbitros. Então já estava cansada. Fui com uma mentalidade de 'é para dar tudo, vamos dar o máximo em cima do ringue'. Nós não podemos fazer o resto, não podemos arbitrar, não podemos pontuar. Vamos fazer só a nossa pontuação, ver o lado forte dela e tentar anulá-lo. E marcar o meu lado. E foi isso que fizemos. Para mim foi um dos melhores combates que fiz, onde me senti melhor. Estava no combate só a pensar no combate. Como ela é boa atleta, o combate foi espectacular. Se tivesse perdido, sairia contente, porque foi um bom combate. Foi incrível ganhar, porque estava com uma raivazinha guardada. Mas é uma das saudáveis, não é das más", começou por dizer-nos.
Conseguidas as meias-finais, Sofia Oliveira já garantiu o tal acesso aos World Games, mas a vontade é também de chegar ao metal mais sonhado: o ouro. "Os objetivos é sempre ganhar medalhas. As meias-finais já me garantem isso, para lá dos World Games. É a segunda vez que nos apuramos. Na primeira vez não correu tão bem e agora temos a oportunidade de fazer muito melhor nestes. É sempre bom termos feito o trabalho todo direitinho e termos já o acesso. Mas queremos mais".
A fechar, a kickboxer do Clube Desportivo de Guimarães falou da presença da sua família em Atenas para apoiar e admite ser algo que faz a diferença. "É muito importante, principalmente nestes campeonatos, onde há muita pressão. Ter a família a dar aquele apoio, de 'tu consegues, bora!', é bom e faz toda a diferença".