O Troféu Joaquim Agostinho, que vai para a estrada de 10 a 13 de julho, conta nesta 48ª edição com 25 nacionalidades, um recorde nesta prova, foi esta terça-feira anunciado pela organização.

"Batemos este ano o recorde de 25 nacionalidades, das quais 10 são europeias, nove americanas, quatro de África, uma da Ásia e outra da Oceânia", afirmou o presidente da comissão organizadora da prova, Francisco Manuel Fernandes, na apresentação do troféu.

Na edição deste ano, o pelotão sai para a estrada com 123 ciclistas, de 18 equipas, seis das quais estrangeiras: as espanholas Caja Rural -- única ProTeam presente -, Illes Balears Arabay e Technosylva, a canadiana Speed United (Canadá), a suíça Elite Fondations Cycling Team e a May Stars Team, do Ruanda.

Entre as portuguesas, contam-se Rádio Popular- Paredes-Boavista, Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua, Feirense- Beeceler, APHotel&Resort/Tavira/Farense, Credibom-LA Alumínios-Marcos Car, Anicolor-Tien 21, Aviludo-Louletano-Loulé Concelho, Efapel e GI Group Holding-Simoldes-UDO.

Outra das novidades deste ano é a alteração do local da última meta da prova, que deixa de ser no Alto da Serra do Montejunto, decisiva para a escolha do camisola amarela, e volta a ser em Torres Vedras.

A 48.ª edição do Troféu Joaquim Agostinho arranca no dia 10 julho com um prólogo de oito quilómetros na localidade do Turcifal, no concelho de Torres Vedras.

A primeira etapa realiza-se no dia seguinte, ligando Arruda dos Vinhos e Sobral de Monte Agraço, ao longo de 181,4 quilómetros, sendo a etapa mais longa da prova.

No dia 12, os ciclistas partem do Bombarral e chegam ao Alto da Serra do Montejunto, no Cadaval, depois de percorridos 161,3 quilómetros.

A última etapa, no dia 13, conta com 172,5 quilómetros, ligando Lourinhã a Torres Vedras.

O Troféu Joaquim Agostinho, que passou a homenagear o ciclista luso depois da sua morte, é a corrida portuguesa inscrita há mais anos no calendário internacional de ciclismo.