
'Are We There Yet?' é um filme de curta duração, abstrato e experimental, que "explora intersecções possíveis entre a música experimental e a videoarte".
Esta é a segunda vez que Henrique Vilão tem uma obra selecionada para aquele festival, depois de, em 2024, ter estado presente com a obra 'Plastik'.
O festival Art+Film+Vienna, que termina no sábado, é dedicado a obras de cinema e vídeo que ultrapassem as fronteiras e as convenções de um ecrã de cinema.
A par de 'Are We There Yet?', de Henrique Vilão, o programa do festival conta com duas obras brasileiras: 'Aquí unde tudo acaba', de Claudia Cárdenas com Duo Strangloscope, e 'Kopacabana', de Marcos Bonisson e Khalil Charif.
Natural de Aveiro, Henrique Vilão apresenta-se como realizador, performer, vídeo artista e músico experimental, com formação em jazz e em cinema.
Segundo nota biográfica, "dedica-se também à realização de videoclipes para músicos internacionais. Os seus vídeos monocanal e vídeo instalações instalações de luz foram exibidos em diversas galerias, exposições e festivais".
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