Rodrigo Leão: “O Nuno Guerreiro era uma joia de pessoa, uma pureza. Veio a correr do Algarve para cantar e foi um daqueles milagres”

“Trabalhámos duas ou três vezes juntos e cruzávamo-nos esporadicamente. Era um ser humano fantástico e tinha uma voz única, muito peculiar”. No Posto Emissor, Rodrigo Leão recorda o cantor Nuno Guerreiro, recentemente falecido

Rita Carmo

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Rodrigo Leão recordou o cantor Nuno Guerreiro, recentemente falecido, no mais recente episódio do podcast Posto Emissor. A voz da Ala dos namorados cantou em “Ave Mundi Luminar”, o álbum de estreia em nome próprio de Leão, editado em 1993.

“Era uma joia de pessoa, uma pureza. Veio a correr do Algarve para cantar uma das vozes do ‘Ave Mundi’ e foi um daqueles milagres”, diz Rodrigo Leão, “depois, trabalhámos duas ou três vezes juntos e cruzávamo-nos esporadicamente. Era um ser humano fantástico e, obviamente, tinha uma voz única, muito peculiar”.

Rodrigo Leão acaba de editar um novo álbum, “O Rapaz da Montanha”, que conta não só com a colaboração da sua mulher e filhos como também de músicos com quem o compositor trabalha há várias décadas, casos de Pedro Oliveira e Gabriel Gomes, também da Sétima Legião.