Um caso que 'promete' já dar que falar, depois de o nome de Cayetano Rivera não sair das manchetes da imprensa espanhola, muito depois de, recentemente, terem crescido vários rumores sobre a sua separação de Maria Cerqueira Gomes.

Mas agora o caso 'subiu de tom', já que na última segunda-feira, 30 de junho, o toureiro acabou mesmo detido depois de, segundo vários jornais, se ter envolvido numa altercação numa hamburgueria durante a madrugada e, posteriormente, em confrontos com as autoridades.

Vários meios, como o 'El País', relataram mesmo que o toureiro passou essa noite de segunda-feira numa cela na prisão e, até ao momento, é onde se encontra. Antes, o próprio chegou a lançar, por via da sua equipa, um comunicado.

Agora, a revista 'Hola!', em entrevista ao advogado de Rivera, Joaquín Moeckel, avançou com mais detalhes sobre o caso, e também como se está a desenvolver todo o processo.

A defesa do ex-companheiro da apresentadora portuguesa alega que toda a situação é "desproporcional", e que se tornou "exagerada" por se estar a falar "de um nome famoso".

O advogado acabou por criticar a forma como o toureiro foi detido pelos agentes da polícia, numa situação que acabou por deixar o próprio ferido, e a necessitar de tratamentos médicos.

"Colocaram-no no carro-patrulha com as mãos algemadas. Uma vez lá dentro, colocaram-no sem cinto de segurança. Quando protestou, dizendo que não ia andar sem cinto de segurança, disseram que o carro não tinha cinto de segurança porque estava avariado. Mais tarde, levaram-no ao hospital para um relatório médico, pois no momento em que o atiraram para o chão, foi agredido", acusa Moeckel.

"Ele ficou ferido, claro. Magoaram-lhe a cara e os olhos. Foi ao médico e tem ferimentos nos pulsos, num dos olhos, e também lhe fizeram um TAC à cabeça, para ver se havia algum tipo de ferimento ou fratura", denunciou, depois da alegada luta do toureiro com os polícias.

Neste momento, e segundo o advogado, Cayetano Rivera está "triste" pela forma como tudo aconteceu, pois o próprio "não está a compreender" o porquê de ter sido "vítima" de um "tratamento tão brutal".

"Ele estava muito assustado quando se encontrava na cela, pois estava sozinho e algemado", foi ainda referido.