
Passaram cinco desde o fatídico acidente que tirou a vida a Diogo Jota e ao irmão, André Silva. O despiste aconteceu na madrugada da passada quinta-feira, 3 de julho, em Zamora, Espanha.
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Destruição do carro dificultou investigação
E, esta terça-feira, 8 de julho, o jornal El Mundo avança com as primeiras perícias feitas pela polícia ao acidente: um problema numa roda e excesso de velocidade. O Lamborghini acabou por se incendiar e tomou tais proporções que se alastrou a vegetação seca que estava à volta.
A publicação espanhola revelou, ainda, que os familiares de Diogo Jota e André Silva foram essenciais para chegar a algumas conclusões como: era o internacional português ao volante do carro de grande cilindrada e o irmão estava ao lado. E a identificação foi feita com recurso aos pertences dos dois jovens jogadores de futebol, já que a destruição do carro não facilitou a investigação.
O carro que Diogo Jota estava a conduzir era um Lamborghini Huracán e a identificação dos corpos foi feita através de ADN.
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Texto: Carolina Marques Dias Fotos: redes sociais