
Kate Middleton voltou a surgir em público após ter sido a grande ausência do Royal Ascot, conhecido evento social e desportivo, no qual surgiria ao lado do marido, o príncipe William. A sua mais recente aparição aconteceu numa visita muito especial ao RHS's Wellbeing Garden no Colchester Hospital.
Nesta visita, a princesa de Gales participou na celebração do poder curativo da natureza como apoio em momentos difíceis e como promotora de um bem-estar mental, físico e, em certa medida, curativo. Para isso, Kate Middelton esteve à conversa com os doentes e chegou mesmo a falar sobre a sua experiência após o tratamento do cancro.
"A pessoa faz uma espécie de cara corajosa, de estoicismo durante o tratamento, os tratamentos terminam, e depois é do tipo 'posso continuar, voltar ao normal', mas na verdade a fase posterior é muito, muito difícil", cita a primeira intervenção da princesa a revista Hello!.
"Já não se está necessariamente sob a alçada da equipa clínica, mas não se consegue funcionar normalmente em casa como se costumava fazer. Penso que é muito importante ter alguém que nos ajude a ultrapassar isso, que nos mostre e nos guie nessa fase que se segue ao tratamento", continuou ainda.
Durante a sua partilha, que viveu na primeira pessoa, Kate Middleton afirmou que toda esta experiência é capaz de mudar "a vida de qualquer pessoa". E isso inicia-se no primeiro diagnóstico e termina no "pós-tratamento" assim como engloba não só o doente como toda a sua família.
"Temos de encontrar o nosso novo normal e isso leva tempo... e é uma montanha-russa, não é uma planície suave, como se espera que seja. Mas a realidade é que não é, passamos por momentos difíceis. E ter um lugar como este para ter uma rede de apoio, através da criatividade e do canto ou da jardinagem, seja o que for, é muito valioso", acrescentou ainda.
Recorde-se que a mulher de William foi diagnosticada com cancro em janeiro de 2024. Neste momento, Kate Middleton encontra-se totalmente recuperada do problema de saúde, mas soube-se recentemente que, segundo uma jornalista britânica, teve "sorte" em sobreviver a um diagnóstico tão agressivo.