O Campeonato Nacional de Enduro CFL 2025 culmina este domingo, 15 de junho, com a última prova na Figueira da Foz, encerrando uma temporada marcada por forte adversidade meteorológica. Com o país sob intensa chuva durante grande parte do ano, a expectativa é de que esta jornada final seja um verdadeiro teste de resistência para todos os participantes.

Sábado, 14 de junho – Mini Enduro Jetmar abre o palco

Antecedendo o evento principal, no sábado realiza-se a terceira ronda do Mini Enduro Jetmar e dos Troféus de Clássicas. Este campeonato faz uma pausa até outubro, quando regressa integrado no Enduro Sprint Moto Espinha. As categorias Juniores e Juvenis enfrentarão um percurso de 18 km cinco vezes, enquanto Clássicas e Promo Senhoras completarão quatro voltas, e Infantis duas. Tudo decorre nas zonas de Vila Verde e Caceira, num ambiente que promete ser tão competitivo quanto festivo.

Domingo, 15 de junho – Reta final do Nacional CFL

O Moto Clube da Figueira da Foz preparou um traçado de cerca de 48 km, a percorrer três voltas e meia pelas classes Elite, Open e Senhoras. Os Verdes e Veteranos disputarão três voltas, enquanto Promoção, Super Veteranos e Hobby cumprirão duas. Com pontuação válida também para o Troféu Beta e o Challenge Sherco 2025, o primeiro piloto parte às 9h00, num evento que promete ritmo intenso e camaradagem competitiva.

Entre as especiais, destaque para:

  • Cross Test (3,7 km) na Várzea;
  • Enduro Test (4 km) junto ao molhe norte da praia;
  • Extreme Test (1 km) em Brenha.

Estratégia, técnica e resistência à prova

Após um ano atípico devido às chuvas, os pilotos entram em campo com estratégia redobrada e vontade de fechar a temporada em grande. Percorrer repetidamente um circuito de quase 50 km exige concentração total e boa gestão física, fatores que podem refletir-se na classificação final.

Olhar voltado para o futuro

Este evento não marca apenas o fim de época, mas prepara o terreno para a próxima temporada. Com provas que testaram tanto máquina como piloto, todos os envolvidos saem mais fortes e experientes. A Figueira da Foz reserva, para amanhã, mais uma dose de emoção, técnica e, claro, muito espírito competitivo sobre duas rodas.

Quem vencerá este fecho de ciclo? O adjetivo “épico” será, certamente, pouco.