É a segunda vez que Luís Montenegro e Pedro Nuno Santos vão debater nas televisões, mas os temas principais serão outros. AD está confiante nos "resultados" da governação e PS quer recuperar terreno.
O presidente do PSD, Luís Montenegro, e o secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, enfrentam-se hoje num debate televisivo que ocorre na reta final da pré-campanha e a três semanas das eleições legislativas antecipadas.
Realiza-se esta segunda-feira à noite o mais aguardado de todos os debates televisivos para as eleições legislativas de 2025: Luís Montenegro, atual primeiro-ministro e líder da Aliança Democrática (AD), enfrenta Pedro Nuno Santos, secretário-geral do Partido Socialista (PS), num confronto que prome
O PS questionou o primeiro-ministro sobre a eliminação de um capítulo do Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) 2024 que continha informação sobre grupos de extrema-direita
A área da Justiça volta a apresentar várias propostas de alteração, com alguns partidos a defender que a Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP) deve voltar a estar dividida - serviços prisionais, de um lado, e a reinserção, do outro.
A visão dos partidos com assento parlamentar para fomentar o crescimento económico divergem, com a direita a focar-se em reduzir o IRS e o IRC e a esquerda a apostar na diminuição dos impostos indiretos.
Com a saúde como tema prioritário nos programas eleitorais, os partidos com assento parlamentar focam-se no aumento da remuneração dos profissionais, com a esquerda a ir mais longe para fixar médicos no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Com a saúde como tema prioritário nos programas eleitorais, os partidos com assento parlamentar focam-se no aumento da remuneração dos profissionais, com a esquerda a ir mais longe para fixar médicos no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
O primeiro-ministro afirmou hoje que a situação na Saúde é melhor do que há um ano, reagindo às críticas do líder do PS, que referiu que agora há mais serviços de urgência encerrados do que no ano passado.
O primeiro-ministro afirmou hoje que a situação na Saúde é melhor do que há um ano, reagindo às críticas do líder do PS, que referiu que agora há mais serviços de urgência encerrados do que no ano passado.
A habitação volta a ser um dos temas centrais dos programas eleitorais dos partidos para as próximas eleições legislativas. As propostas para aumentar o número de casas disponíveis são, no entanto, diferentes: a esquerda defende mais intervenção do Estado, através do controlo das rendas, e a direita
As autoridades portuguesas estimam em 1,6 milhões o número de estrangeiros residentes em Portugal em 2024, com um aumento significativo nos últimos anos que é refletido nos programas eleitorais dos partidos.
As eleições legislativas antecipadas estão marcadas para 18 de maio, com 20 forças políticas concorrentes e um acréscimo de mais 36 mil eleitores inscritos face ao ano passado.
O secretário-geral do PCP avisa que o PS está a ir no sentido contrário à rutura que o seu partido exige para um acordo pós-eleitoral à esquerda, considerando que o seu programa não responde aos problemas da maioria.
O secretário-geral do PS advertiu que a AD usa a classe média para ganhar as eleições, mas governa para uma minoria, e acusou a direita fazer os jovens acreditar que serão multimilionários como Musk.
Entre elogios ao Papa Francisco e críticas ferozes ao Governo, a sessão solene do 25 de Abril expôs uma classe política em "guerra aberta" a um mês das legislativas.
Saúde e financiamento das despesas do Estado foram os temas que marcaram o debate desta noite entre o líder do PSD, Luís Montenegro, e o líder do Chega, André Ventura. E não houve uma palavra sobre o caso que precipitou a queda do Governo e as eleições antecipadas.
O líder da IL criticou hoje a proposta do BE para criação de tetos às rendas porque “têm sempre telhados de vidro”, enquanto Mariana Mortágua defendeu que estes limites “funcionam e fazem falta a Portugal”, usando um lema liberal.
O líder da AD acusou Ventura de ser um “catavento” e disse que nunca seria Governo e ainda fez uma provocação sobre a cor da gravata do presidente do Chega. Ventura chamou arrogante ao primeiro-ministro e colou o Governo ao PS. "Qual é a diferença para a António Costa? Só os olhos azuis".
O líder da AD acusou Ventura de ser um “catavento” e disse que nunca seria Governo e ainda fez uma provocação sobre a cor da gravata do presidente do Chega. Ventura chamou arrogante ao primeiro-ministro e colou o Governo ao PS. "Qual é a diferença para a António Costa? Só os olhos azuis".