Na declaração política que ‘abriu’ o Plenário da Assembleia Legislativa da Madeira, Miguel Castro, deputado do Chega, afirmou que a Região vive uma "crise profunda", marcada por uma "inversão de valores" e pela "recompensa à dependência e ao compadrio", em detrimento do mérito, da competência e do trabalho.

O parlamentar identificou uma "crise de valores e de prioridades" e defendeu que os recursos públicos devem servir, em primeiro lugar, "quem cá vive, quem cá trabalha e quem cá desconta". Segundo Miguel Castro, os três pilares defendidos pelo partido são "justiça, ordem e prioridade aos madeirenses".

Criticando o impacto do turismo no custo de vida, deixou claro que “o turismo seja bem-vindo, mas sem expulsar os madeirenses”.

“Ao lado do povo, de quem produz, de quem trabalha”, garantiu o deputado, sublinhando que “o povo da Madeira já acordou” e que o Chega está no Parlamento “para ser a sua voz”.