A candidatura do Chega, pelo círculo da Madeira, às eleições legislativas nacionais considera que é necessária a agilização e execução atempada dos fundos europeus destinados ao desenvolvimento agrícola e a redução da carga fiscal para eliminar diferenças no custo de produção. Essas são algumas das propostas do partido, que esteve no Mercado Agrícola do Estreito de Câmara de Lobos, para estabelecer contactos diretos com a população e com os produtores.

Francisco Gomes aponta ainda que é preciso priorizar a comercialização da produção regional e apoiar as actividades tradicionais. O cabeça-de-lista considera que espaços como o mercado agrícola desempenham um papel essencial na dinamização das economias locais e na sensibilização da sociedade para a importância do consumo de produtos regionais.

“O sector agrícola e todo o sector primário são peças fundamentais da nossa economia e não podem ser deixados para segundo plano. O Chega defende medidas concretas para garantir que os nossos agricultores têm as condições necessárias para prosperar, contribuindo para a segurança alimentar, para o crescimento económico da Região", considera.

É nesse sentido que defende igualmente o rejuvenescimento do setor agrícola e a simplificação dos processos de licenciamento para aumentar a riqueza gerada e fomentar o empreendedorismo.

O deputado indica que "não podemos continuar a assistir à perda de competitividade do sector agrícola regional devido a barreiras burocráticas e fiscais". "O nosso compromisso é criar condições para que os agricultores tenham sucesso, garantindo um mercado justo e incentivando a produção de qualidade que sempre nos caracterizou", termina.