O Ministério dos Negócios Estrangeiros expressou, em comunicado, "profunda consternação" pela morte Idan Shti-vi, um cidadão luso-israelita que estava refém do Hamas desde o dia 7 de outubro do ano passado, e enviou "sentidas condolências à sua família".

O Ministério dos Negócios Estrangeiros voltou a condenar dos ataques do ano passado, prestou homenagem às vítimas e exigiu a "libertação imediata e incondicional dos reféns".

Assinala-se esta segunda-feira o primeiro ano sobre os ataques do movimento islamita Hamas contra Israel, que causou cerca de 1.200 mortos e mais de 250 reféns.

Para hoje estão previstas em diversos países no mundo vigílias em memória das vítimas do conflito e está convocada uma jornada de oração e jejum pela paz no mundo pelo Papa Francisco.

Em resposta ao ataque do Hamas, movimento considerado terrorista por União Europeia e Estados Unidos, o exército israelita lançou uma investida contra a Faixa de Gaza que, até à data, causou a morte de aproximadamente 41.800 pessoas, além de mais de 700 palestinianos mortos na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental.