"Na sexta-feira, o armador requereu formalmente e de forma irreversível o cancelamento do registo na Madeira, portanto pediu para retirar o pavilhão português", adiantou a mesma fonte.

Esta iniciativa da empresa proprietária do navio vem "na sequência das diligências e dos pedidos de esclarecimento" feitos pelo Governo português, que "esteve sempre em avaliação e em consultas com o armador", referiu ainda.

Em causa está o navio "Kathrin", de propriedade alemã e registado na Madeira, que transporta material explosivo com destino a fabricantes de armas em Israel, Polónia e Eslováquia.

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