As palavras que encabeçavam a lista de mais votadas na véspera do fecho das escolhas, em 30 de dezembro, eram "conflitos", "imigração" e "liberdade", de acordo com a Porto Editora.
Em comunicado, a empresa indicou que a palavra "conflitos" acabou com 21,3% dos votos emitidos na plataforma da eleição e "imigração" com 21,2%, sem especificar o número absoluto de votantes.
Esta iniciativa é promovida pela Porto Editora há 16 anos, procurando valorizar "a riqueza e o dinamismo da língua portuguesa, enquanto espelha as transformações e desafios da sociedade".
Nas edições anteriores as palavras eleitas foram "professor" (2023), "guerra" (2022), "vacina" (2021), "saudade" (2020), "violência doméstica" (2019), "enfermeiro" (2018), "incêndios" (2017), "geringonça" (2016), "refugiado" (2015), "corrupção" (2014), "bombeiro" (2013), "entroikado" (2012), "austeridade" (2011), "vuvuzela" (2010) e "esmiuçar" (2009).
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