Lateral-direito sente que renderia mais na seleção caso Brian Priske abdicasse da tática com três centrais
Alexander Bah sente-se mais confortável a jogar no Benfica do que na Dinamarca graças ao sistema tático. O defesa prefere atuar numa defesa a quatro, em vez do sistema de três centrais adotado na seleção nórdica, e acredita que poderia ter um melhor rendimento se Brian Priske alterasse a tática.
"No clube jogo numa defesa a quatro em que consigo combinar com o extremo e o médio centro. Sinto-me mais confortável. A liberdade como ala na seleção é excelente e também encaixa nas minhas qualidade, mas estou mais confortável numa defesa a quatro, em que jogo no dia-a-dia. Se Brian mudar o sistema, provavelmente eu encaixaria melhor", referiu, citado pelo portal 'Avisen Danmark'.
Nesse sentido, aos 26 anos, o lateral-direito das águias sente que ainda não atingiu o auge, nomeadamente na seleção. "Sinto que ainda não atingi o auge e que tenho mais para dar. Tenho jogado a um alto nível na minha rotina, em que estou estável e jogo sempre. Espero ser capaz de trazer recursos ofensivos da minha rotina para a seleção", explicou, relativizando os números: "Um golo ou uma assistência pode dar um extra, mas não é tudo. Trata-se de me envolver em mais situações em que eu encaixe bem nos jogos."
"No clube jogo numa defesa a quatro em que consigo combinar com o extremo e o médio centro. Sinto-me mais confortável. A liberdade como ala na seleção é excelente e também encaixa nas minhas qualidade, mas estou mais confortável numa defesa a quatro, em que jogo no dia-a-dia. Se Brian mudar o sistema, provavelmente eu encaixaria melhor", referiu, citado pelo portal 'Avisen Danmark'.
Nesse sentido, aos 26 anos, o lateral-direito das águias sente que ainda não atingiu o auge, nomeadamente na seleção. "Sinto que ainda não atingi o auge e que tenho mais para dar. Tenho jogado a um alto nível na minha rotina, em que estou estável e jogo sempre. Espero ser capaz de trazer recursos ofensivos da minha rotina para a seleção", explicou, relativizando os números: "Um golo ou uma assistência pode dar um extra, mas não é tudo. Trata-se de me envolver em mais situações em que eu encaixe bem nos jogos."