O nome de Novak Djokovic tem sido muito citado nos últimos dias por força do processo judicial colocado pela PTPA (associação de jogadores que o sérvio cofundou em 2020) às principais entidades que gerem o ténis mundial. Mas só agora é que abordou o assunto e para esclarecer que não concorda com tudo o que vem escrito na carta enviada pela PTPA.

"Isto é um processo judicial e deve ficar nesse âmbito. É de advogados para advogados. Há muita coisa com a qual eu concordo naquele processo e muitas outras com as quais não concordo. Achei que usaram linguagem muito forte, mas eles é que são advogados e saberão melhor do que eu qual o caminho certo para este processo", confessou em conferência de imprensa em Miami, onde esta tarde se estreia no Masters 1000 diante do australiano Rinky Hijikata.

Djokovic, recordista de títulos de Grand Slam e semanas no topo do ranking, mantém-se ao lado dos jogadores que assinaram o processo. "Nunca fui fã ou apoiante de dividir a nossa modalidade, mas sempre lutei por uma melhor representação, influência e posicionamento dos jogadores globalmente dentro das estruturas no ténis. O que eu acho é que ainda não está onde eu acho que deveria estar."