Na margem sul do Tejo foram vários os clubes que viram as suas estruturas serem afetadas devido ao mau tempo causado pela passagem da depressão Martinho.

Na Costa de Caparica, a cobertura da bancada do Campo dos Pescadores destinada aos associados foi completamente destruída, facto que levou a direção do Grupo Desportivo dos Pescadores da Costa de Caparica a interditar o espaço até indicação em contrário. 

Na Charneca de Caparica, o mau tempo danificou postes de iluminação e redes de protecção no Campo do Cassapo.

Em Sesimbra, foram várias as estruturas afetadas, no Estádio Vila Amália o muro que dá acesso aos balneários foi derrubado, no Campo da Maçã foram danificados os bancos de suplentes e redes de protecção devido à queda de árvores e no pavilhão gimnodesportivo houve vidros partidos que provocaram a entrada de água no recinto.

Em Alhos Vedros, no Parque Desportivo Artur Ferreira Gouveia, do Clube Recreio e Instrução, que disputa o Campeonato Distrital da 2.ª Divisão da AF Setúbal, registaram-se estragos a nível da cobertura dos bancos de suplentes e redes de protecção.

Em Alfarim, houve queda de árvores, muros e postes de iluminação na zona do parque de estacionamento que não afectam a prática desportiva, ao contrário do pavilhão que está interdito por precaução devido a problemas existentes junto ao quadro eléctrico, prejuízos avaliados em cerca de 5000 euros.

No Lavradio, a cobertura do Estádio João Pedro onde jogam as camadas jovens e a equipa "B" do Grupo Desportivo Fabril também foi afectada e no Estádio Vale da Abelha, em Paio Pires, caiu uma árvore de grande porte.