Médio revela que insistência das águias foi crucial na decisão e mostrou ressentimento com a imprensa turca
A insistência do Benfica em Kökçü foi decisiva para o internacional turco rumar à Luz no verão de 2023. Em entrevista à 'TRT Spor', o médio revelou que se sentiu desejado pelos encarnados, pelo que preferiu ser importante em Portugal, mesmo com propostas de ligas com maior estatuto.
"Houve ofertas da Premier League, Bundesliga e Serie A, mas o Benfica foi muito insistente. No final da temporada, no Feyenoord, fomos campeões e fui eleito o Jogador do Ano. A meio, já tínhamos começado a negociar transferências com vários clubes. Quando percebi que o Benfica estava seriamente interessado, discuti isso com a minha família. Em vez de ficar no banco em Inglaterra, decidi ir para o Benfica, pensando que poderia jogar regularmente", contou o internacional turco, que se tornou o jogador mais caro da história do futebol português ao ter sido contratado por 25 milhões de euros (mais 5 M€ por objetivos).
O médio, de 23 anos, também admitiu que sentiu algumas dificuldades quando rumou a Portugal, nomeadamente extra-campo, com os pais a assumirem um papel importante na integração.
"Cheguei cá com 22 anos e tinha vivido com a minha família até aí. Então, tive muitas dificuldades. Por causa da comida e das limpezas. A minha mãe e o meu pai tentavam vir cá todos os fins-de-semana e ajudaram-me. Passei tempos duros nos primeiros meses, mas depois ficou tudo mais fácil", salientou.
Ressentido pela falta de valorização na Turquia
Nesta entrevista, o camisola das 10 das águias mostrou ressentimento em relação à imprensa turca, sentindo-se valorizado na Holanda, país onde nasceu. O médio acredita que é menos reconhecido do que outros jogadores.
"Tenho algum ressentimento com os media turcos. Apesar de ter sido bem sucedido, não fizeram muitas notícias sobre mim. Fui nomeado jogador do ano, mas nunca falaram de mim. É estranho para mim que subestimem a liga holandesa. Acho que sou mais valorizado na Holanda. As pessoas ficam magoadas quando não recebem a atenção que os outros recebem. Faço o meu melhor. Tornei-me campeão na Holanda ainda jovem, tornei-me o jogador de futebol do ano, nunca se falou nisso", descreveu.
O internacional pela Turquia também lembrou que esteve perto de rumar ao Besiktas. No entanto, o clube de Istambul achou que pagar 1 milhão de dólares [perto de 950 mil euros] seria... exagerado. "Durante algum tempo, a minha transferência para o Besiktas esteve na agenda. Eu estava nos sub-19 do Feyenoord. Prometeram-me ir para a equipa principal, mas não cumpriram. Fiquei muito zangado. Liguei ao meu pai e disse que queri ir. Mas o Besiktas achou que 1 milhão de dólares era demasiado", contou.
"Houve ofertas da Premier League, Bundesliga e Serie A, mas o Benfica foi muito insistente. No final da temporada, no Feyenoord, fomos campeões e fui eleito o Jogador do Ano. A meio, já tínhamos começado a negociar transferências com vários clubes. Quando percebi que o Benfica estava seriamente interessado, discuti isso com a minha família. Em vez de ficar no banco em Inglaterra, decidi ir para o Benfica, pensando que poderia jogar regularmente", contou o internacional turco, que se tornou o jogador mais caro da história do futebol português ao ter sido contratado por 25 milhões de euros (mais 5 M€ por objetivos).
O médio, de 23 anos, também admitiu que sentiu algumas dificuldades quando rumou a Portugal, nomeadamente extra-campo, com os pais a assumirem um papel importante na integração.
"Cheguei cá com 22 anos e tinha vivido com a minha família até aí. Então, tive muitas dificuldades. Por causa da comida e das limpezas. A minha mãe e o meu pai tentavam vir cá todos os fins-de-semana e ajudaram-me. Passei tempos duros nos primeiros meses, mas depois ficou tudo mais fácil", salientou.
Ressentido pela falta de valorização na Turquia
Nesta entrevista, o camisola das 10 das águias mostrou ressentimento em relação à imprensa turca, sentindo-se valorizado na Holanda, país onde nasceu. O médio acredita que é menos reconhecido do que outros jogadores.
"Tenho algum ressentimento com os media turcos. Apesar de ter sido bem sucedido, não fizeram muitas notícias sobre mim. Fui nomeado jogador do ano, mas nunca falaram de mim. É estranho para mim que subestimem a liga holandesa. Acho que sou mais valorizado na Holanda. As pessoas ficam magoadas quando não recebem a atenção que os outros recebem. Faço o meu melhor. Tornei-me campeão na Holanda ainda jovem, tornei-me o jogador de futebol do ano, nunca se falou nisso", descreveu.
O internacional pela Turquia também lembrou que esteve perto de rumar ao Besiktas. No entanto, o clube de Istambul achou que pagar 1 milhão de dólares [perto de 950 mil euros] seria... exagerado. "Durante algum tempo, a minha transferência para o Besiktas esteve na agenda. Eu estava nos sub-19 do Feyenoord. Prometeram-me ir para a equipa principal, mas não cumpriram. Fiquei muito zangado. Liguei ao meu pai e disse que queri ir. Mas o Besiktas achou que 1 milhão de dólares era demasiado", contou.