
O Benfica B empatou com o Portimonense (0-0), em jogo a contar para 25.ª jornada da Liga.
Foi impossível ver golos e foi complicado ver grandes oportunidades, pois com tanta paragem era dificil ver a bola a rolar, quanto mais ver golos, a essência do futebol.
A primeira parte até foi interessante, com as duas equipas em busca de praticar o melhor futebol e aparecer perto da baliza contrária. O Benfica B conseguiu chegar à baliza de Vinícius Silvestre, mas faltou sempre alguma coisa para chegar ao tão desejado golo.
Se quem se deslocou ao Benfica Campus teve dificuldade em ver boas oportunidades na primeira parte, na segunda parte teve dificuldades em ver a bola rolar. Foram muitas as paragens, não por agressividade de ambas as equipas, mas, sim, por pequenos toques que obrigavam o jogo a parar. Inclusive, por dois choques de cabeça, entre jogadores. O primeiro mais grave, aos 51’, entre Hugo Félix e Lucas Araújo. O médio encarnado foi obrigado a sair, deixou o campo consciente, mas teve mesmo de ser substituído. O segundo choque não teve tanto impacto.
A melhor equipa, aquela que tentou por tudo para chegar à vantagem, foi o Benfica. Tentou de tudo, mas, com tanta paragem, era praticamente impossível a bola rolar, quanto mais assistir a golos, fosse em que baliza fosse.
A esperança podia estar numa grande penalidade e Fá Sanhá, árbitro do encontro, assinalou uma a favor dos encarnados, por suposta mão de Alemão, mas foi esperança que durou pouco tempo, pois o VAR chamou o árbitro, que acabou por reverter a decisão inicial e reiniciar o encontro com bola ao ar. Era dia ‘não’ para os golos, por demérito das equipas, mas também por muitas paragens… daí os 10 minutos de compensação. Fechado o encontro, 110 minutos não chegaram para criar perigo, muito menos fazer um golo decisivo.