Martín Anselmi realizou este sábado a antevisão da partida entre o FC Porto e o Boavista, relativo à 33ª. jornada da Primeira Liga.

Martín Anselmi esteve presente na sala de imprensa durante o começo de tarde deste sábado, de modo a realizar a antevisão da partida entre o FC Porto e o Boavista, válida pela 33ª. jornada da Primeira Liga:

«É um jogo contra uma equipa que quer lutar até ao final. Sabem todo o contexto que tem o jogo. O rival está a jogar coisas importantes, tal como nós. Infelizmente não temos hipóteses de vencer o campeonato, mas queremos vencer os dois jogos que nos faltam. Vai ser um jogo em que vamos ter que dar o nosso máximo».

O técnico assumiu que a equipa tem que dar o máximo:

«Entendemos que em cada jogo que o FC Porto entra em campo é para dar tudo, não gosto da expressão de vida ou morte. Temos a obrigação de competir ao máximo. Fizemos isso da última vez que jogámos em casa. O nosso prestígio está sempre em jogo, porque somos o FC Porto».

Martín Anselmi confirmou que Diogo Costa poderá jogar:

«Acho que o Diogo Costa vai poder estar connosco neste jogo. Ele está bem. Um jogador quando não está a 100% pode jogar pelo FC Porto».

O treinador falou da renovação de Rodrigo Mora, além da compra em definitivo de Nehuén Pérez e de parte do passe de Samu:

«São situações diferentes. São jogadores que chegaram à instituição e tratou-se de fechar um vínculo mais extenso do Nehuén e comprar parte do passe do Samu. O caso do Rodrigo Mora é diferente, é da casa. É um voto de confiança para os três. No caso do Rodrigo Mora, não há nada mais lindo do que ver um jogador da casa fazer aquelas exibições. Não controlamos o tempo em que ele vai estar, todos os jogadores acabam por ter muitas ofertas em algum momento. Mas vamos tê-lo por mais tempo. O mesmo se passa com o Nehuén e com o Samu».

Martín Anselmi falou do acordo com o Cruz Azul:

«É um tema sensível, eu a minha família estivemos nisto durante muito tempo. As coisas são como são, são como eu as disse quando em apresentei no FC Porto. Havia um acordo que não foi respeitado. Houve uma situação limite que nos levaram a uma entidade que tinha que decidir. Depois as pessoas colocaram-se de acordo por um valor que já era o que estava combinado. Deixem de mentir, não há acordo de confidencialidade, não há nada disso. Estão aí os números. Não me posso declarar insolvente quando o FC Porto está comigo. Não quero ir contra o Cruz Azul. Eu tenho muito carinho por eles e pela sua gente».