
Miguel Oliveira tem mostrado nesta fase decisiva da época que é o segundo melhor homem da Yamaha, e às vezes o melhor, com o português a terminar a Sprint em 12.º, como o melhor representante da fabricante japonesa.
O português arrancava da sexta fila da grelha depois de ter registado o 18.º tempo na qualificação, e se as dificuldades eram esperadas, era igualmente certo que o potencial de Oliveira era maior e a qualificação não condiz com o que mostrou durante o GP até ao momento.
Miguel Oliveira teve um arranque bastante positivo e ascendeu ao 12.º lugar, à frente de Franco Morbidelli, Jack Miller e Álex Rins eram quem se seguia, atrás do italiano. O português no entanto perdeu uma posição pouco depois para a Ducati de Morbidelli, que havia começado a corrida na segunda fila e passava assim para 13.º.
Enea Bastianini seguiu-se como o adversário na perseguição a Oliveira depois de bater os dois pilotos da Yamaha, com Miller em 15.º e Rins em 16.º. O italiano estava a 3.342s do #88, uma vantagem enorme a favor do luso.
Com quatro voltas para o final Miguel Oliveira foi promovido numa posição depois de Quartararo cair, e assim o português era 12.º e o melhor Yamaha em pista… novamente.
Até ao final Oliveira confirmava o estatuto de melhor piloto da na Sprint, ao ser 12.º!
