É conhecido pelo seu profissionalismo enquanto jornalista e distingue-se sobretudo pela forma como modera debates, nomeadamente os políticos. Carlos Daniel é, sem qualquer dúvida, um homem da comunicação nacional, mas a verdade é que também se afirma num outro universo pelo qual é apaixonado: o futebol.

Também no 'desporto rei' exerceu várias coberturas jornalísticas, chegou a moderar igualmente conversas assim como se tornou, em alguns momentos, comentador. Foi, assim, que passou a ser detentor de uma série de histórias e, no podcast da SIC O Amor é a Razão, de Renato Godinho, recordou uma delas.

"Um gajo com cento e tal quilos a cair em cima de um palco" — António Zambujo sobre momento 'insólito' em concerto


Trata-se de um episódio que aconteceu durante uma das suas viagens a acompanhar clubes nacionais. Esta, em específico, diz respeito a um regresso de Malta, no ano de 1992, e coloca um homem que marca o desporto nacional em evidência: Jorge Nuno Pinto da Costa, que perdeu recentemente a vida, após uma luta de três anos contra o cancro.

"Há uma história assustadora", começou por introduzir o tema Carlos Daniel. "Um avião que parou em Lisboa para deixar alguns jogadores e também jornalistas e que depois ia fazer o resto da viagem para o Porto", continuou, descrevendo logo depois o jornalista o que aconteceu de seguida.

" Quando [o avião] vai a descolar daqui do aeroporto em Lisboa começa a acelerar e a travar brutalmente. Ouviam-se as latas, as garrafas, tudo a rolar pelos pés, um susto imenso, tudo a gritar, os jogadores que iam do Porto, do Boavista da altura e, verdadeiramente, não aconteceu mais nada, foi uma travagem brusca ".

"É difícil compreender" - Eis a homenagem feita pela neta de Pinto da Costa


Mas a história não se fica por aí e é neste preciso momento que entra o lado mais divertido do então presidente dos 'dragões'. "Ao seu estilo disse qualquer coisa como 'só tenho pena que tivéssemos deixado os outros todos em Lisboa'", contou Carlos Daniel.

Entre risos, o comunicador acabou por explicar que o ex-líder do F.C. Porto recorreu a "um pouco de humor negro". "Felizmente estava tudo em segurança, podia fazer-se humor", acrescentou o jornalista, por fim, a respeito desta história vivida ao lado de Pinto da Costa e de outras figuras emblemáticas do mundo do futebol de então.

É conhecido pelo seu profissionalismo enquanto jornalista e distingue-se sobretudo pela forma como modera debates, nomeadamente os políticos. Carlos Daniel é, sem qualquer dúvida, um homem da comunicação nacional, mas a verdade é que também se afirma num outro universo pelo qual é apaixonado: o futebol.

Também no 'desporto rei' exerceu várias coberturas jornalísticas, chegou a moderar igualmente conversas assim como se tornou, em alguns momentos, comentador. Foi, assim, que passou a ser detentor de uma série de histórias e, no podcast da SIC O Amor é a Razão, de Renato Godinho, recordou uma delas.

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Trata-se de um episódio que aconteceu durante uma das suas viagens a acompanhar clubes nacionais. Esta, em específico, diz respeito a um regresso de Malta, no ano de 1992, e coloca um homem que marca o desporto nacional em evidência: Jorge Nuno Pinto da Costa, que perdeu recentemente a vida, após uma luta de três anos contra o cancro.

"Há uma história assustadora", começou por introduzir o tema Carlos Daniel. "Um avião que parou em Lisboa para deixar alguns jogadores e também jornalistas e que depois ia fazer o resto da viagem para o Porto", continuou, descrevendo logo depois o jornalista o que aconteceu de seguida.

" Quando [o avião] vai a descolar daqui do aeroporto em Lisboa começa a acelerar e a travar brutalmente. Ouviam-se as latas, as garrafas, tudo a rolar pelos pés, um susto imenso, tudo a gritar, os jogadores que iam do Porto, do Boavista da altura e, verdadeiramente, não aconteceu mais nada, foi uma travagem brusca ".

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Mas a história não se fica por aí e é neste preciso momento que entra o lado mais divertido do então presidente dos 'dragões'. "Ao seu estilo disse qualquer coisa como 'só tenho pena que tivéssemos deixado os outros todos em Lisboa'", contou Carlos Daniel.

Entre risos, o comunicador acabou por explicar que o ex-líder do F.C. Porto recorreu a "um pouco de humor negro". "Felizmente estava tudo em segurança, podia fazer-se humor", acrescentou o jornalista, por fim, a respeito desta história vivida ao lado de Pinto da Costa e de outras figuras emblemáticas do mundo do futebol de então.

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