Em 50 anos de democracia, Portugal já conheceu sete Presidentes da República e 30 Governos, os primeiros seis provisórios entre 1974 e 1976 e os restantes 24 ao longo dos últimos 48 anos.
Alguns opositores à ditadura, que há 50 anos protagonizaram a tomada das câmaras, militaram primeiro no MDP-CDE e assumiram depois o poder como autarcas eleitos por outros partidos. O orgulho pelas conquistas do 25 de Abril e desilusão pelo atual estado da democracia portuguesa são alguns dos sentim
No mês dos 50 anos da Revolução dos Cravos, Bárbara Tinoco e Carolina Deslandes juntam-se a vozes de Abril e editam álbum com as músicas do seu musical "A Madrugada que eu Esperava".
As palavras de ordem que forraram as ruas portuguesas no pós-25 de Abril de 1974 estão em foco na exposição de fotografia "Viva a Liberdade", de Alfredo Cunha, que é inaugurada na sexta-feira, em Lisboa, e inclui imagens inéditas.
Uma exposição, um concerto e uma conferência sobre as diferentes perspetivas da Revolução estão no centro do programa 50 Anos do 25 de Abril que vai decorrer no Museu do Oriente, entre 12 de abril a 19 de maio.
Espetáculos, exposições, instalações sonoras, ciclos de conversas e projetos de formação e criação fazem parte da programação de um festival que quer colocar Coimbra a dançar, durante o mês de abril, pela mão de quatro estruturas da cidade.
"A revolução e o que ela trouxe" é o título da exposição que é inaugurada, esta terça-feira, em Reguengos de Monsaraz (Évora), com materiais da Ephemera -- Biblioteca e Arquivo de José Pacheco Pereira, divulgou a câmara.
A fadista Gisela João celebra os 50 anos do 25 de Abril com uma digressão, interpretando músicas dos autores e compositores de Abril, como José Afonso, de quem vai cantar “Grândola, Vila Morena”.
Carlos e Fernando saíram do Portugal da ditadura, por recusarem fazer uma guerra de que discordavam e que aterrorizava a sua juventude, hoje revivem histórias para evitar o silenciamento da deserção e mostrar a importância que teve na conquista da democracia.
Não deixar que os outros decidam por nós. Foi essa a força motriz que levou a geração de Carlos Vale Ferraz a pôr fim à ditadura do Estado Novo, pela "obrigatoriedade da sociedade ser ouvida para serem tomadas as decisões". Mas a Revolução dos Cravos teve vários protagonistas e muitos deles caíram d
Companhias históricas do teatro português foram convidadas, no âmbito das Comemorações dos 50 anos do 25 de Abril, a apresentarem propostas de espetáculos que contribuam “para a consciência pública do papel que o teatro desempenhou na transição democrática”.
O tenente-coronel Salgueiro Maia vai ser homenageado a título póstumo na quinta-feira, em Castelo de Vide, vila onde nasceu e onde está sepultado, foi hoje divulgado pela Associação Portuguesa dos Municípios com Centro Histórico (APMCH), promotora da homenagem.
Nove companhias de teatro do concelho de Braga juntaram sinergias e vão levar à cena, no dia 7 de abril, a peça “Até quando?”, que se assume como uma reflexão sobre a liberdade, anunciaram hoje estas estruturas artísticas.
Um conjunto de "filmes raríssimos, parte dos quais inéditos", que documentam os acontecimentos de 25 de Abril e 01 de Maio de 1974 vão ser exibidos, em abril, pela Cinemateca Portuguesa, em Lisboa.
O Centro Cultural da Nazaré vai comemorar os cinquenta anos do 25 de Abril com a exposição “Da Escuridão da Ditadura à Luz da Democracia”, 'workshops' e conversas à volta dos valores de Abril, divulgou hoje a Câmara.
Os 50 anos do 25 de Abril e as comemorações do dia da cidade, em maio, são os destaques da programação do Centro Cultural e de Congressos (CCC) das Caldas da Rainha para o segundo trimestre do ano.
Duas dezenas de propostas passam pelos espaços do Teatro Municipal de Ourém (TMO) em abril, numa programação reforçada para celebrar os 50 anos do 25 de Abril, anunciou a sala de espetáculos.
“Três Ditaduras na Europa Ocidental” (D.Quixote, 2024) é um extenso livro (658 páginas) que relata o que foram as três ditaduras que persistiram na Europa após 1945 - Portugal, Espanha e Grécia. Cada país é tratado por um autor, e a parte portuguesa coube a Isabel do Carmo, revolucionária durante o
Com um elenco de caras conhecidas, Bárbara Tinoco e Carolina Deslandes assinam as músicas do novo musical do Teatro Maria Matos, em Lisboa. 'A Madrugada Que Eu Esperava', uma história de amor, vai estar em cena em Lisboa e no Porto, procurando renovar "o dever da memória" de abril.
Está também prevista a reabertura do Museu Nacional Resistência e Liberdade, na Fortaleza de Peniche, no próximo 27 de abril, o dia em que foram libertados os presos políticos.