Questionado pelos jornalistas sobre a disponibilidade de Portugal para integrar uma possível missão de manutenção da paz na Ucrânia, decorrente de um eventual acordo de paz com Moscovo, Paulo Rangel considerou que esse cenário, "sinceramente, é totalmente extemporâneo".

No âmbito de uma reunião ministerial em Bruxelas, Rangel acrescentou que "compreende a curiosidade, só que neste momento não é possível dar uma resposta clara".

"Aquilo que Portugal tem dito sempre -- e que eu aqui reafirmo -- é que estará sempre disponível para, no quadro da UE ou outros [...], contribuir para ajudar a Ucrânia", comentou o governante português.

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