À margem da apresentação de Luís Freire, presidente do V. Guimarães abordou vários temas de mercado
À margem da apresentação de Luís Freire como novo treinador do V. Guimarães, António Miguel Cardoso adiantou que será candidato às eleições marcadas para 1 de março. Confirmou a saída de Alberto Costa, mas negou abordagens do FC Porto por Manu Silva.
As eleições estão marcadas para 1 de março. Vai recandidatar-se? "Sentimos que ainda estamos a meio do caminho em algumas coisas. Temos tido uma luta muito grande nestes três anos, mas ainda falta muita coisa. A responsabilidade do que se passou no jogo em Elvas é de todos. Os sócios do Vitória não mereciam o que aconteceu. É nosso dever trabalhar para continuar a ter humildade competitiva. Achamos que estamos a meio do caminho, por isso sim, serei candidato nas próximas eleições.
A saída de Alberto Costa para a Juventus está consumada? "Acho que aqui temos a obrigação de esperar pelas comunicações oficiais dos clubes. As negociações estão num sentido positivo, as coisas vão acontecer, falta acertar alguns pormenores".
O que inviabilizou a saída do jogador para o Sporting? "Tínhamos acordo com um cube, neste caso que não era o Sporting, o que não quer dizer que não existam propostas de outro clubes. Se recebemos propostas de outros clubes, sim recebemos. Sobre o Sporting não posso dizer nada porque o acordo não era com o Sporting".
Que garantias os adeptos podem ter no mercado? "A administração tem um propósito que visa a evolução desportiva e também a resolução da maior parte dos problemas a nível financeiro, estamos aqui para trabalhar esses dois sentidos. Estamos a tentar proteger o grupo ao nível desportivo, o que não quer dizer que não possam sair jogadores pelos valores certos. Estamos a preparar o Vitória para ter sucesso na segunda volta, protegendo ao máximo os ativos, que são muitos. Queremos ser competitivos, mas com razoabilidade financeira".
O Vitória ativou cláusula para ficar com o Kaio César? "Sim, é verdade. Fizemos a opção, por isso tudo se encaminha para isso".
Manu Silva no FC Porto? "Não há absolutamente contacto algum"
As eleições estão marcadas para 1 de março. Vai recandidatar-se? "Sentimos que ainda estamos a meio do caminho em algumas coisas. Temos tido uma luta muito grande nestes três anos, mas ainda falta muita coisa. A responsabilidade do que se passou no jogo em Elvas é de todos. Os sócios do Vitória não mereciam o que aconteceu. É nosso dever trabalhar para continuar a ter humildade competitiva. Achamos que estamos a meio do caminho, por isso sim, serei candidato nas próximas eleições.
A saída de Alberto Costa para a Juventus está consumada? "Acho que aqui temos a obrigação de esperar pelas comunicações oficiais dos clubes. As negociações estão num sentido positivo, as coisas vão acontecer, falta acertar alguns pormenores".
O que inviabilizou a saída do jogador para o Sporting? "Tínhamos acordo com um cube, neste caso que não era o Sporting, o que não quer dizer que não existam propostas de outro clubes. Se recebemos propostas de outros clubes, sim recebemos. Sobre o Sporting não posso dizer nada porque o acordo não era com o Sporting".
Que garantias os adeptos podem ter no mercado? "A administração tem um propósito que visa a evolução desportiva e também a resolução da maior parte dos problemas a nível financeiro, estamos aqui para trabalhar esses dois sentidos. Estamos a tentar proteger o grupo ao nível desportivo, o que não quer dizer que não possam sair jogadores pelos valores certos. Estamos a preparar o Vitória para ter sucesso na segunda volta, protegendo ao máximo os ativos, que são muitos. Queremos ser competitivos, mas com razoabilidade financeira".
O Vitória ativou cláusula para ficar com o Kaio César? "Sim, é verdade. Fizemos a opção, por isso tudo se encaminha para isso".
Manu Silva no FC Porto? "Não há absolutamente contacto algum"