Avaliação do jogo
“Sinto-me orgulhoso. No futebol é difícil fazer sete mudanças no onze e manter a ideia da equipa. Muito orgulhoso. A primeira parte é para ganhar o jogo, se tivéssemos feito o segundo golo, teria sido difícil para a Croácia reagir. Na segunda parte, eles tiveram 10 ou 15 minutos com muita força. Só tenho sentimento de orgulho. Mais três jogadores estrearam-se, mais o Nuno Tavares contra a Polónia, demonstra a formação do futebol português. Abrimos a porta da competitividade da seleção, acabámos sem derrotas.”
Caras novas
“O Tomás Araújo fez uma estreia que mostra o futuro e o presente que tem. Também o Fábio Silva, um ponta-de-lança diferente. Também o João Félix ou o Otávio, que voltam à seleção com uma atitude e uma personalidade muito boas. Na Liga da Nações, o critério era abrir a outros jogadores, que se mostraram prontos.”
Notas para o futuro
“Notas positivas. A posição do João Félix ajudou muito, um jogador muito inteligente. O Diogo Costa não pôde jogar, entrou o José Sá, que fez um trabalho fantástico. Isto mostra, também, o profissionalismo dos jogadores, o trabalho que eles fazem. Estou muito contente com todos, não só para os jogadores.”
Quartos de final
“O objetivo é ganhar. É importante que os lesionados voltem, como o Gonçalo Ramos. Queremos olhar para dentro e para o que nós podemos fazer.”