A apresentadora, Liliana Campos, e os comentadores de Passadeira Vermelha receberam a TV 7 Dias em estúdio e explicaram como abordam os temas mais sensíveis.
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Na altura de comentarem as notícias do social, são muitas as vezes que os comentadores do programa entram em desacordo e o ambiente, por vezes, chega mesmo a aquecer. Contudo, garantem que, quando as câmaras se desligam, tudo se resolve e ninguém guarda rancores.
“São muito acesos a discutir, mas sei que quando terminarem aqui as coisas vão ficar bem”, garante a apresentadora, Liliana Campos. Na mesma linha de raciocínio está Sara Norte, que recorda os desentendimentos com Joana Latino: “Quando stressamos, às vezes não consigo logo desligar e ela vem sempre tentar falar comigo. Eu oiço-a, claro, e resolvemos.”
Já Filipa Torrinha Nunes admite que “há temas que criam maior divergência e há um conflito saudável. Nós terminamos o programa e a vida continua de forma airosa”. Por sua vez, Nuno Azinheira garante que, após terminar o programa, tudo volta ao normal. “A última foi com a Filipa Torrinha Nunes e foi também ‘violentinha’, mas quando saímos rimos os dois e nem há necessidade de pedir desculpa desse ponto de vista formal.”
Já Hugo Mendes reconhece que nunca teve qualquer desentendimento com os colegas e até brinca com a situação. “Não sei se é por ser coordenador e eles me terem um grande respeito, porque eu nunca tive uma quezília muito grande com nenhum deles. Até a Sara Norte, que já se incompatibilizou com toda a gente, nunca teve uma grande discussão comigo”, brinca.
Por fim, os temas mais difíceis de abordar são, na generalidade, as mortes, como foi o caso de Pedro Lima, cuja partida teve um impacto muito grande em Liliana Campos, que era sua comadre. “Foi das notícias mais dolorosas”, recorda a apresentadora, que também teve dificuldades em lidar com o óbito de Nuno Graciano. “Ultimamente, a mais dura de todas foi o acidente da Gracinha Ribeiro Telles. Foi uma desgraça o que aconteceu àquela família”, complementa. Hugo Mendes relembra ainda outras tragédias. “A partida da Sara Carreira foi também algo muito doloroso. A Mariama Barbosa, para mim, foi a mais dolorosa, pessoalmente, porque fizemos uma dupla que eu acho que nunca mais vou fazer uma dupla assim em televisão”, explica. Existe ainda outra temática que exige especial cuidado, alerta o coordenador. “O caso de José Castelo Branco ou a detenção do filho da Ágata. São sempre temas muito complexos, que temos de ter um cuidado extra com o que estamos a dizer, para não nos comprometermos.”
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Texto: Carla Ventura (carla.ventura@impala.pt); Fotos: redes sociais