
Portugal e o mundo ficaram em choque ao saber que Diogo Jota e o irmão, André Silva, faleceram no passado dia 3 de julho. A tragédia fez manchetes em toda a imprensa internacional e contou com uma onda de homenagens que ocorreu entre as redes sociais, os jogos futebol e até espetáculos musicais.
Menos de uma semana depois, foram revelados nos detalhes do acidente que vitimou os dois irmãos, jogadores de futebol: a velocidade a que ia o veículo e quem era o condutor.
De acordo com a SIC Notícias, as primeiras informações da peritagem realizada à ocorrência apontam "um possível elevado excesso de velocidade". O meio noticioso - que citou dados fornecidos à SIC pela Guarda Civil de Zamora - referiu que o carro do número 20 do Liverpool poderia estar a circular acima da velocidade máxima permitida na autoestrada, 120 km/h.
"Está a ser realizada e concluída a peritagem, onde entre outras coisas estão a ser estudadas as marcas deixadas (piso) marcadas por uma das rodas do veículo, tudo aponta também para um possível elevado excesso de velocidade em relação à velocidade permitida da via", terão revelado as autoridades acima mencionadas, acrescentando que segundo os exames realizado até ao momento, quem estaria a conduzir era o próprio Diogo Jota.
Recorde-se que os primeiros dados da investigação preliminar apontavam um rebentamento de um pneu durante uma ultrapassagem.