“Primeiro a embalagem chegou já estragada, o que não é positivo. Acho excelente a ideia de um projeto focado no empoderamento da mulher desde liberdade de expressão, corporal, sexualidade e sensualidade. Contudo, este produto é unissexo o que representa já algumas lacunas a nível de ‘branding’. Aliás, isto não é inclusivo ao chamar-se Pipy.”, começou por dizer.
Depois de uma breve análise sobre os componentes do produto, a especialista atira: “Tem elementos que causam irritação em peles sensíveis. E mais: tem perfume! É problemático e cria irritações e reações alérgicas, principalmente na zona íntima. Também a glicerina pode causar desequilíbrios vulvovaginais como a candidíase. E, por fim, a alfa-isometilionona cria irritações e sensibilidade.”
“Não recomendo”
A análise geral continuou e confessou que não é dos produtos mais recomendados para a zona íntima e salvaguardou que no site não há referência a nenhum dos produtos menos positivos.
Sobre a utilização do produto reagiu: “Usar diariamente? A nossa zona íntima tem um odor característico. Temos de normalizar que os genitais cheiram a genitais. Já bati muitas vezes neste perfil e vocês já sabem que a higiene deve ser o mais simples possível.”. No seguimento leu que seria para usar, por exemplo, pré relações sexuais: “Se nós queremos empoderamento, existem outros factores como a comunicação e não um perfume. ”
Por fim e a nível de cheiro e após experimentar no pulso atira: “Cheira tipo a frutos silvestres. Mais um ponto negativo. O cheiro para mim desiludiu-me e está na minha pele há 10 segundos e não está a cheirar bem, não sinto frescura para mim este produto é um grande NÃO.”