Para mantermos uma mortalidade abaixo da média da UE por fatores não económicos é preciso repor a qualidade do SNS, o que requer investimento e, sobretudo, melhor gestão.
Agora vamos ter os dois juntos, redução dos juros e da carteira. E a necessidade de uma política económica mais acomodatícia vem também de fora, pois a economia chinesa está a abrandar por força da sua bolha.
Nos países de expressão portuguesa e na sua rede multilateral, a Educação e a Cultura assentam na Lusofonia, sendo essa a sua base distintiva, imprescindível à sua evolução e à sua prosperidade
Aqui por Xelas não há a tradição de atribuir cognomes aos Presidentes da Comissão Europeia. Fazendo-o, a re-eleita Presidente mereceria o apodo de “a enjeitada”.
Estudos apontam que caso esta tendência não venha a ser alterada, a Terra poderá, num futuro muito distante, tornar-se tão quente quanto Vénus, tornando a vida tal qual a conhecemos, impossível.
O caminho dos grupos familiares em direção à sua visão pode ser fascinante quando ela é finalmente atingida – mas por cada chegada ao cume a história mostra dezenas de grupos que desistem ou que são destruídos pelo caminho.
Verónica Soares Franco, administradora e Chief Human Resources Officer do Pestana Hotel Group, destaca que «a diversidade do sector da hospitalidade exige uma gestão de Recursos Humanos que integre os colaboradores, ajuste metodologias de trabalho e, cada vez mais, forneça ferramentas para formação
O futuro da colaboração entre o MENAC e o OLAF parece promissor, mas é essencial que não haja complacência. O sucesso da parceria depende de uma vontade política forte e da criação de mecanismos que garantam a independência das investigações.
O alegado binário das necessidades leva-nos até aqui. Naturalmente, as prioridades são diferentes quando se trata do setor público e do setor privado: um procurará maioritariamente o lucro e o outro procurará maioritariamente a resolução de um problema social, mas nenhum dos dois, em certa medida, é
Os acontecimentos recentes expuseram a fragilidade das alterações implementadas, as quais são obviamente insuficientes para a magnitude do problema. A reforma é hoje ainda mais crítica e é preciso determinação e ousadia para a intervenção estrutural que a floresta portuguesa exige.