A revisão do texto constitucional pode funcionar como o instrumento para desbloquear reformas, pode ser precisamente uma mudança a começar nas fundações.
Rute Teixeira: Especialista em Medicina Geral e Familiar na Unidade de Saúde Familiar de Serzedelo; Candidata à “Ordem com Confiança, Lista C”, Subsecção Regional de Braga. Miguel Macedo: Especialista de Medicina Interna no Hospital da Luz Guimarães; Candidato à “Ordem com Confiança, Lista C”, Subse
Coisas do maio, uns dias antes deste habitual resumo porque muita coisa aconteceu este mês. Este é o mês para revisitar as Cantigas do Maio, de José Afonso. Foi o que fiz. Foi mês de eleições, com a Chega a voltar a surpreender. Conviria que os jornalistas e o comentariado procurassem perceber as ca
A pergunta não é se gastamos muito ou pouco em educação ou saúde. É se estamos a gastar bem — e se o modelo que hoje temos é o que queremos manter amanhã.
A Constituição não deve ser um altar ideológico, mas uma base sólida e neutra sobre a qual se constrói o futuro. O Estado não deve continuar a privilegiar visões políticas herdadas do século passado.
O PSD é o pivot na bifurcação da democracia portuguesa. Os partidos do arco da governação não quiseram tocar na vida dos portugueses nem com a ponta dos dedos.
As “renováveis intermitentes” são amigas da segurança e da resiliência e desde que adequadamente integradas, têm mesmo vantagens significativas face a todas as alternativas fósseis (ou nuclear).
O atual modelo está claramente a revelar dificuldade em ajustar-se à nova realidade. E este ajuste não se fará com acusações de ignorância ao eleitorado, nem com pranto sobre o papel das redes sociais.
Cristina Vaz de Almeida: Presidente da Sociedade Portuguesa de Literacia em Saúde; Doutora em Ciências da Comunicação — Literacia em Saúde. Presidente da Sociedade Portuguesa de Literacia em Saúde. Diretora da pós-graduação em Literacia em Saúde. Membro do Standard Committee IHLA — International Hea
O problema da natalidade é a sua quebra ser um sintoma de uma sociedade e de um país com pouca esperança, rigidamente regulamentado e que desconfia do dia de amanhã.
Os resultados eleitorais de domingo tiveram tanto de surpreendente quanto de inédito. Entrou mais um partido para o Parlamento, a extrema-esquerda esteve à beira de não eleger e o Partido Socialista tudo aponta para que, com os votos dos círculos da emigração, seja pela primeira vez na sua história
Patrícia Azevedo Lopes quer substituir o Direito reativo pelo Direito preventivo na gestão das seguradoras, chamando a atenção para o valorizar da função de compliance como fator decisivo.