Depois de oito anos de arrogância e prepotência, votando ao desprezo o PSD, o PS devia ter vergonha dos apelos que agora faz diariamente ao “sentido de responsabilidade” do PSD.
A Linha parece querer acordar agora recuperando algum atraso em relação à Costa. Praias urbanas e mais próximas de Lisboa, novos espaços que combinam sofisticação e bom gosto prometem atrair um público mais refinado neste Verão.
A ciência independente permite defender soluções sustentáveis a longo prazo e proteger o interesse público, oferecendo transparência e responsabilidade em decisões críticas.
Mais, a subjacente tentação da reposição da película de 2014, um para o tempo da oposição, outro para ir a eleições, ditará, não a continuação do definhamento eleitoral, mas o próprio fim do Partido Socialista.
Tal aposta só vem dar voz ativa à única força política que se opõe, não só ao figurino constitucional, como, seguramente, à própria ideia de Democracia.
Há décadas que confundimos fiscalidade com burocracia, em vez de a tratarmos como um instrumento de política económica. O resultado é um país que cria incentivos sem garantir que estes se transformam em realidade no terreno. O tecido empresarial português é constituído, em larga maioria, por PME. Sã
Depois, quando se viu que a guerra se arrastava, esclareceu que afinal estava a brincar – de facto, é um assunto que se presta imenso a brincadeiras, até porque não estão a morrer pessoas nem há ninguém a sofrer com o conflito.
Grandes empresas voltam a poder aceder a apoios comunitários para investimentos produtivos, desde que enquadrados em domínios considerados críticos: tecnologias digitais, tecnologias limpas e biotech.
A profissionalização da política é um atalho que evita o envolvimento da sociedade civil. Empobrece a democracia e convida a perpetuar quem fica de fora e quem fica de dentro.
A ministra do Futuro deveria liderar uma estratégia nacional de inovação, prospetiva e de transformação. Para construirmos futuros desejáveis para Portugal – em vez de apenas reagirmos aos indesejáveis.
Para lá das competências técnicas, o mercado trabalho exige também as chamadas competências transferíveis, como a comunicação eficaz, o trabalho em equipa, a gestão de tempo, a adaptação a mudanças, a resiliência e a proatividade.
Quando nada parece errado, a intuição entra em ação e ajuda a identificar padrões invisíveis, sendo um processo que pode ser treinado, defende David Russo.