A experiência de 2020, quando o então presidente Donald Trump declarou vitória prematura e alegou fraude eleitoral, criou um cenário de incerteza que ainda ecoa nas expectativas para 2024. Esta eleição poderá repetir o caos jurídico e político daquela época, com especialistas a alertar para o risco
A mais recente pesquisa da Emerson College indica que as mulheres preferem Kamala Harris por uma margem de 12 pontos e os homens votam em Trump por uma percentagem similar.
Entre os estados onde as precauções estão a ser reforçadas estão Washington e Oregon, locais onde incidentes recentes, como o incêndio em urnas de voto, resultaram na destruição de centenas de cédulas eleitorais. Esta situação, segundo autoridades locais, visa garantir um processo eleitoral seguro e
As mulheres luso-americanas em vários estados preferem ver Kamala Harris como nova Presidente, enquanto os homens se inclinam para Donald Trump, refletindo a fratura de género nas eleições de terça-feira.
Mais de 200 milhões de norte-americanos poderão escolher o sucessor do Presidente democrata Joe Biden, mas quem votar a 05 de novembro não irá eleger diretamente o novo residente da Casa Branca.
As eleições de 05 de novembro nos EUA servirão para escolher o próximo Presidente e vice, mas os eleitores também se vão pronunciar sobre a composição de grande parte do Congresso e governadores de estados e territórios.
Os resultados das eleições presidenciais de terça-feira nos EUA podem demorar e é possível que sejam contestados, arrastando, em caso extremo, uma decisão até 20 de janeiro, quando um novo Presidente tem de tomar posse, nem que seja interinamente.
A um dia das eleições presidenciais nos Estados Unidos, as últimas sondagens mostram os candidatos Kamala Harris e Donald Trump taco a taco a nível nacional e nos sete estados decisivos, com apenas uma ligeira vantagem para a democrata.
No último dia de campanha, os candidatos à presidência norte-americana Kamala Harris e Donald Trump vão fazer o 'sprint' final na Pensilvânia, o estado que neste ciclo eleitoral é considerado mais importante dos sete decisivos.
O órgão máximo legislativo da China vai reunir-se entre hoje e sexta-feira de novembro para abordar os desafios que a segunda maior economia do mundo enfrenta, incluindo uma crise no imobiliário e fraca procura interna.
Apesar dos discursos opostos, a vice-presidente e o antigo presidente têm pontos em comum na vertente económica, favorecendo um endurecimento da política migratória ou o fracking, por exemplo. Ainda assim, na vertente fiscal as diferenças são abundantes, enquanto Trump adota uma postura mais proteci
Tudo empatado em todo o lado. É assim que os dois candidatos à Casa Branca chegam ao dia das eleições. As diferenças mínimas, dentro das margens de erro das sondagens, também se dão ao nível da Câmara dos Representantes - com ligeira vantagem para os democratas.
Estamos à beira de um confronto entre duas visões da América, o qual se prevê pouco pacífico. O mesmo se aplica à política externa, à guerra e ao papel que os EUA devem assumir no mundo.
Donald Trump voltou a agitar o fantasma de fraude eleitoral este domingo, enquanto a sua adversária Kamala Harris pediu para "virar a página" e "curar a divisão" nos Estados Unidos, a dois dias da eleição presidencial.
Com pacatas vendas de abóboras, leite e outros produtos à beira de estrada, o condado de Lancaster, na Pensilvânia, parece alheio às estridentes eleições presidenciais norte-americanas, mas as suas colinas suaves escondem uma luta pelos votos do povo Amish.
Eventual vitória de Trump não deverá dar azo a um completo revés na política energética dos Estados Unidos, que tem apostado milhares de milhões nas energias limpas. Porém, pode enfraquecer a ação.
Na mais antiga universidade pública dos Estados Unidos, na Carolina do Norte, a poucos dias das eleições presidenciais, prosseguem manifestações pró-Palestina, num ambiente politizado, polarizado, esporadicamente violento e sob ameaça de uma ofensiva conservadora.
Kamala Harris e Donald Trump embarcam este fim de semana numa viagem por vários estados altamente disputados na procuro do voto dos indecisos para as eleições presidenciais de terça-feira.
O 45.º Presidente dos Estados Unidos, um controverso magnata do ramo imobiliário de Nova Iorque que agora encabeça a mudança da direita americana, espera tornar-se no segundo Presidente a servir um segundo mandato não consecutivo.
Kamala Harris poderá vir a ser a primeira Presidente dos EUA. O seu progressismo marca uma viragem à esquerda do Partido Democrata, que se foca agora em impedir Donald Trump de recuperar as chaves da Sala Oval. Harris foi a responsável por revitalizar a campanha democrata.
Para se perceber o apelo extraordinário que Trump tem, é preciso pensar num fenómeno como o do wrestling: é a partir de uma geral indiferença do público face àquilo que ocorre na arena política que emerge este lutador sem qualquer tipo de escrúpulos.
Kamala Harris poderá vir a ser a primeira Presidente dos EUA. O seu progressismo marca uma viragem à esquerda do Partido Democrata, que se foca agora em impedir Donald Trump de recuperar as chaves da Sala Oval. Harris foi a responsável por revitalizar a campanha democrata.