Kamala Harris poderá vir a ser a primeira Presidente dos EUA. O seu progressismo marca uma viragem à esquerda do Partido Democrata, que se foca agora em impedir Donald Trump de recuperar as chaves da Sala Oval. Harris foi a responsável por revitalizar a campanha democrata.
Beyoncé, Taylor Swift, Jennifer Lopez, Bruce Springsteen e até mesmo os Avengers apoiaram Kamala Harris, enquanto Donald Trump tem o apoio de nomes como Elon Musk, Mel Gibson e Dr. Phil.
O 45.º Presidente dos Estados Unidos, um controverso magnata do ramo imobiliário de Nova Iorque que agora encabeça a mudança da direita americana, espera tornar-se no segundo Presidente a servir um segundo mandato não consecutivo.
Desde a chegada da Coca-Cola, nos anos 20, com o slogan criado por Fernando Pessoa, passando pelas Levi’s a surgirem na Base das Lajes ou pelas cadeias de fast food, a presença da cultura americana em território nacional faz-se notar.
Ao lado das suas paletes de azeitonas, o empresário palestino-americano Jamal Zaglul pensa no fim da colheita na sua adufa, ferramenta usada no preparo do azeite, em Turmus Ayya, na Cisjordânia ocupada, mas também nas eleições presidenciais nos Estados Unidos, na próxima semana.
Para se perceber o apelo extraordinário que Trump tem, é preciso pensar num fenómeno como o do wrestling: é a partir de uma geral indiferença do público face àquilo que ocorre na arena política que emerge este lutador sem qualquer tipo de escrúpulos.
O Little Portugal está cheio e Rosemary Pereira não tem mãos a medir, servindo bifanas, churrasco e outros pratos portugueses, raros na Carolina do Norte, onde uma indigesta inflação é tema de conversa com clientes.
Na chegada a Madison, em Wisconsin, Kamala Harris considerou que o discurso de Donald Trump sobre a ex-congressista Liz Cheney "deve ser desqualificativo".
A vantagem nacional de Kamala Harris nas sondagens está no ponto mais baixo desde que entrou na corrida, mas a candidata democrata ganhou força em estados decisivos da "muralha azul", Michigan, Wisconsin e Pensilvânia.
A ativista sueca Greta Thunberg afirmou hoje que o candidato republicano Donald Trump é "muito mais perigoso" nas próximas eleições presidenciais norte-americanas, mas recordou que tanto Trump como a democrata Kamala Harris têm "sangue nas mãos".
A política, na definição de Bismarck, debatida todas as semanas com sentido crítico e uma boa dose de ironia por António Saraiva, Luís Osório e Vera Gouveia Barros. Nesta edição, perspectivamos as eleições presidenciais que podem mudar o rumo de toda a geopolítica internacional.
A cantora Jennifer Lopez pediu às mulheres e aos latinos que votem em Kamala Harris para que as eleições presidenciais no EUA tenham um final como em Hollywood, onde "a mulher" vence.
De acordo com fontes diplomáticas da União Europeia (UE), embora a ideia de um segundo mandato de Trump não seja vista com simpatia, alguns acreditam que poderia representar um choque necessário para fortalecer a Europa em áreas críticas como a defesa e a sua abordagem face à China.
Numa reviravolta extraordinária que afetou eleições já imprevisíveis, o homem mais rico do mundo tornou-se o aliado mais influente de Donald Trump na sua tentativa de voltar à Casa Branca.
Enfrentamos um radicalismo desavergonhado, com um projeto de desmantelamento das instituições democráticas e do poder judicial, que está à vista de todos.
sta proposta de transformação administrativa, uma das mais ambiciosas já concebidas, emerge diretamente de declarações públicas do próprio Trump e levanta debates sobre até onde poderá ir um eventual segundo mandato.
A poucos dias das eleições nos Estados Unidos, Donald Trump e Kamala Harris, candidatos dos partidos Republicano e Democrata, preparam-se para um embate de estilos políticos opostos, num confronto que poderá moldar o futuro da nação.
A seis dias das eleições presidenciais, Donald Trump denunciou “aldrabices” eleitorais, o que alimenta o temor de que não aceite o resultado da votação em caso de derrota, como aconteceu em 2020.
Os dois candidatos às eleições presidenciais dos EUA vão estar hoje ambos no estado do Nevada, onde o republicano Donald Trump leva vantagem nas sondagens sobre a democrata Kamala Harris.
O Presidente Biden teceu um comentário polémico na terça-feira à noite durante uma entrevista à estação televisiva CNN na qual defendeu Porto Rico, após o comediante Tony Hinchcliffe ter apelidado o território de “ilha flutuante de lixo” durante o comício eleitoral de Donald Trump no Madison Square